quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
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Gonçalves Dias
Gonçalves Dias
Sete horas da manhã
Abro janelas e portas
Um céu cinzento fere a vista
Palmeiras raquíticas sem verde
Os sábias num canto sem som
E o vento seco varre sem fronteiras
É pitoresco este cenário
Rios com manchas pretas
Corem para o mar, uma tragédia
Uns sem sustendo de uma desgraça
Águas que vestem a terra desbotadas
Que abrem fendas como cemitérios
Eu recomponho meu corpo ardente
Nas cores que aquecem vibrantes
Estou hoje convencida, nesta desdita
Gonçalves Dias se estivesse aqui
Pavoroso seria sentir,dorme poeta
Varenka de Fátima Araújo
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