Sejam bem vindos ao meu Blog

"O Artista se eleva pelo prazer da beleza dentro de sua criação."

Minha origem

Sei que amo. Conheço minha origem, respeito a mim mesma, tenho consciência da miscigenação e da minha cidadania.

Bahia de Todos os Santos

Moro na Bahia de Todos os Santos, abençoada por 365 igrejas, um legado deixado pelos Portugueses. No sincretismo religioso, o abraço com todas as religiões.Um povo que vibra sem intolerância religiosa.Tenho fé e amo meu povo!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Anjo Negro

Na capela Sistina
não tem um anjo negro.
O céu esta aberto
desce o anjo negro
belo, mais novo
debaixo de suas asas
um corpo venusto
o seu olhar
evocando luzes
não abusa do poder do domínio
protegendo os talentosos
não mente
o equilíbrio esta na mente
um anjo negro como a noite:
- que vem de dia.

Varenka de Fátima Araújo

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Preciso de uma pausa

Preciso de uma palavra
que não tenha uma certa vergonha
mas, ao menos tenha carater
não seja traçada com sangue.

Preciso de uma palavra
para decifrar o mundo
perdi as notas do poder
que vão longe: -Basta!

Varenka de Fátima Araújo



Ato Cultural - Direção: Varenka de Fátima


Ficaram as instituições e a cultura seus valores.
Valeu apostar 
Ainda continuo trilhando 
Pacificamente 
Mudando os rumos neste planeta.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Pintura de Varenka


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Quadro - Moça


Pele branca 
Vermelho, branco, marrom 
Pele fina
Belos olhos
Boca vermelho carmim 
De frente 
Olhando para todos

Pintura de Varenka de Fátima

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

À Varenka de Fátima Araújo


Os pássaros da poesia


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

ESTRELA

Temi a estrela maior que tem raios
Traiçoeiros  que não voltam para ela
Fugi como uma louca
Temi sua saga de brilhar

Ha certa luminosidade
Que soltam raios vampiros
Dos seus lábios um amargo
Que extraem nosso rubor

Ah! Não, não pode, eu posso
Ser visível enquanto você some
Eu vejo o mundo sem gentileza
Com homens que matam

Sim, ela nunca deixará de brilhar
Enquanto nós mortais
Na extensão das casas
As tumbas ficam a nossa espera.

Varenka de Fátima Araújo