Sejam bem vindos ao meu Blog

"O Artista se eleva pelo prazer da beleza dentro de sua criação."

Minha origem

Sei que amo. Conheço minha origem, respeito a mim mesma, tenho consciência da miscigenação e da minha cidadania.

Bahia de Todos os Santos

Moro na Bahia de Todos os Santos, abençoada por 365 igrejas, um legado deixado pelos Portugueses. No sincretismo religioso, o abraço com todas as religiões.Um povo que vibra sem intolerância religiosa.Tenho fé e amo meu povo!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Ano Novo


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL!


domingo, 23 de dezembro de 2012

Confraternização da União Brasileira de Trovadores da Bahia











sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Hoje(21/12/12) no Teatro Castro Alves

Evento no Teatro Castro Alves
Colegiado Setoriais das Artes na Bahia


Albino Rufino
Eu sei da sua luta
 Demoro no olhar
Como o sol brilhou
Secretário da Cultura



Kuca


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

LANÇAMENTO DO LIVRO FALAR ESCRITOR 20-12-2012



 
                                                                          Livro do fala escritor
                                                                          Do ideal não abro mão
                                                                          Letras soltas muito amor
                                                                          Da alma ou coração

domingo, 16 de dezembro de 2012

Lançamento do livro da CAPPAZ

Somos da CAPPAZ 
Paz
tudo que é tão puro
tudo que é tão justo
tudo que é tão raro
tudo com amor feito




PAZ
O povo canta a paz
Símbolo...Pombo
O povo desenha a paz
O povo pinta a paz
A palavra paz
Como pacífico
Objetivo pacífico
Colaboração pacífica
Trabalho pacífico
Tratado pacífico
Nações pacíficas
Países pacíficos
Tanta paz....
A paz está lá no fundo
dentro de cada um
Nós X Paz
Vaenka de Fátima araújo

sábado, 15 de dezembro de 2012

Luar

Trova

Um luar esplendoroso
Luzes, paz cosmogonia
Que irradia brilhoso
E nos corpos harmonia

Varenka de Fátima Araújo

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Dança do ventre com taças e velas


Dalva Leite-Minha professora


Querida Varenka. Recebi a Minirreevistnha, Esta linda. Seu texto está cada vez mais apurado. È continuar sempre.Você tem um talento natural para transmitir a emoção de cada acontecimento. Parabéns amiga .Fico muito feliz com o seu sucesso.Muita saúde paz e muita criatividade, nesse seu ofício. Sucesso e felicidade.
Estou me empenhando bastante com as mais variadas fisio e psico terapia para  melhorar e continuar a travessia.
Beijo grande Dalva. 

Bom dia Varenka....realmente é raro ver alguém assim....parabéns para as duas....pelo seu trabalho e pela sensibilidade da Dalva.
Fique em paz...
Marcos Toledo
Diretor e organizador da Minirrevistinha

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

MATANDO A SAUDADE DE BUCKJONES


Na década de 80, tudo era mais livre,  dispensava o próprio tempo para ir com minha amiga e irmã de coração Fátima Oliveira , Paula, Fadila, pipocando ou pulando atrás do trio sem medo.
Não era por capricho que insistia em ir em sua direção, gostava de dançar, tinha o meu vizinho e confidente, o criador do trio elétrico Osmar Macedo. 
Eu gostava de pular com meu coração, mas, não entregava para nenhum
cantor, pois o artista sempre gosta do outro. Embora conseguisse apanhar uns poucos amigos, só queria  suspiros e deslizava com os mais encantadores, alternando dia e noite pela a avenida. Naturalmente vinha em cima do Trio do beijo o cantor Netinho, em outro Durval, Morais Moreira.
Paula gritava: " Lá vem a banda mel!" Ficava eletrizada com a voz de Buckjones, com o seu sorriso como uma nuvem macia e uma voz que atinge em plena distância com força,fazendo bater o coração no mesmo ritmo. Hoje o  mesmo riso melodioso que com sua voz atingiu meu ouvido, jamais esquecerei....
Confirmo, no parto toda mãe sente dor, como a terra esta para o Pelô.
No meu balanço vivi em busca da sua harmonia, na sua explosão e milagroso equilíbrio, cantava
para uma multidão, sem que me visse em todo o percurso de uma época tão sadia de bons ventos.
Na sua harmonia dos sons, das cores, da poesia cantada, no uso das palavras adequadas, no brilho do diamante e suavidade, continuo sendo sua fã em dimensões de paz que cai sobre nós, cantor de todo o tempo.

Varenka de Fátima Araújo

Dodô e Osmar


Primeiro que tudo quero enfatizar  que o ano de 1972 foi de júbilo para nossa família. Meus  pais compraram uma casinha branca no alto do Bonfim, uma casa com jardim e um pomar, era o sonho concretizado. Como vizinhos tinha um comerciante rico e duas casas mais na frente uma mansão, com piscina,moveis luxuosos, as pessoas alegres e muito som vinha ao nosso favor. Minha mãe se apresentou, fez amizade com a dona da casa e conheceu o seu esposo um senhor de imediata cordialidade, compreensivo, inteligente!  Dono de uma metalúrgica e tocava divinamente.
Que alegria! Foi uma enorme surpresa, nem imaginávamos que o nosso vizinho se chamava Osmar Macedo era  fundador do trio e pau elétrico,  em serestas ou em cima do trio tocava com seu amigo inseparável Dodô, que também foi nosso vizinho.
No aniversário de minha mãe Maria  Albanisa, fizeram uma seresta animadíssima, minha mãe entusiasmada dizia: “Meu vizinho Osmar é um gênio!”
Hoje minha mãe com 76 anos, comenta com respeito: “Que tempo bom que não volta mais."
Osmar tinha  sete filhos, Aberto, Armandinho, Aroldo e André,  lindos e talentosos! E mais a Ritinha,  Jarbas e Taiane,  belos e maravilhosos!
Cresci ouvindo música de primeira qualidade e uma amizade de carinho e deslumbramento por Osmar, fiquei conhecendo como surgiu o pau elétrico.
Comprovado  com o depoimento de seu filho Betinho: " No ano de 1942, Osmar entra numa loja que vendia instrumentos musicais e pega um  violão e pergunta: “Este é um violão de boa qualidade e forte?”
O vendedor: respondeu: “É sim, senhor, muito forte.”
Osmar  com o violão bate na quina da mesa e quebra.
O vendedor.  “ O senhor quebrou o violão.”
Osmar, retira  o pau com as cordas, paga, sai apenas com o pau.Com um adaptador,o instrumento tocava com um som vibrante, apelidaram  de Pau Elétrico.
Depois de varias sessões de ensaios incontáveis, Osmar e Dodô e mais um amigo saíram num carro tocando, o povo atrás dançando.
Em 1950 em cima de um carro que chamavam de fubica  tocavam  três músicos, de partida da  Rua Chile, desceram  a Avenida Sete e o trio com o som mais baixo do que hoje era uma sensação por onde passava.
Os filhos cresceram, ouvindo e tocando.
O Armandinho,  um talento nato, ganha prêmio, em destaque, faz sucesso!
Os irmãos: Alberto, Armandinho, Aroldo e André no vocal,  começam a tocar em cima do trio,  já com transformações na acústica.
Na década de 1980,  Osmar apenas acompanhava o trio,  não tocava mais e Dodô já tinha falecido.  Mas, que eles ficaram imortais,  disto Osmar e Dodô se foram sabendo.
Aqui fica o registro de uma fã,  inconfundível da família Macedo.

Varenka de Fátima Araújo



sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Voz e violão Dorival Ferreira

                                       
                                          Esse trovador sozinho
                                          Com sua voz eloquente
                                          Conduz os sons no caminho
                                          Um grande hino consciente.
                                         
                                           Varenka de Fátima Araújo


                                         
                                       

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Trovas


Segredo

Eu guardo aquela canção
De uma noite de verão
Entenda o meu coração
Do segredo meu varão

Esse meu intimo sente
E com volúpia dizer
Esse segredo da mente
Que é preciso esquecer

Varnka de Fátima Araújo

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

60 anos de Trio Elétrico

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Adaptação do conto da raposa




 Marta e João,  crianças curiosas e inteligentes,  foram com seus pais de férias para a Amazônia. Com o consentimento dos seus pais foram passear pela mata, sabiam se defender,  tinham sido treinadas,  conheciam o caminho,já tinham estado naquele paraíso, no caminho ficaram contentes, tanta beleza, às varias espécies da flora e fauna e a paisagem que continuava deslumbrante.
Avistaram uma raposa e o tucano toco com seu enorme bico e de cor alaranjado,  amarelo e  branco .
As crianças ficaram de longe observando e bem escondidas e protegidas.
A raposa e o tucano tinham começado a ser amigos.
A raposa colocou uma vasilha rasa com sopa e disse:
-Coma  por  favor,  a sopa está saborosa.
O Tucano viu a vasilha rasa,  tentou comer com o bico, mas a vasilha era muito rasa e o caldo liquido e o tucano nada comeu.
Ele pensou:  "Como está raposa é esperta!”  Ela  faz a sopa para ela e não para mim.Vou pagar com a mesma moeda.  O tucano disse para a raposa:
- Espera um pouco,  tenho uma surpresa.
O tucano voltou com um jarro alto dentro o mingau e pos diante da raposa.
- Coma,   por favor raposa,  o mingau está uma delícia.
A raposa quis saborear  mas,  o jarro era alto e estreito e o mingau estava no fundo,  a raposa não podia alcançar”. Mas que tucano esperto,  e ainda mais um  egoísta,” pensou a raposa.
Desde então deixaram de ser amigos.  Cada um foi para lado oposto.
As crianças entenderam que a raposa era esperta, mas o tucano toco inquieto era mais esperto.

Varenka de Fátima Araújo
25 de fevereiro de 2011

O quinteto de metais


O quinteto  de metais das aves realizam concertos em variados espaços,  os instrumentos de metais tem características próprias e são inigualáveis como instrumento de sopro.  O quinteto era composto:
Papagaio,  trompete
Periquito,  trompete
Morcego,  trompa
Arara, trombone
Araponga grande,  tuba
O maestro pato competente com senso de direção insuperável.  O concerto estava com data marcada, para um grande público com composições de Mozart e Ravel. Os ensaios aconteciam pontualmente às 19:00 horas. Nesta noite  o morcego chegou atrasado,  o  araponga grande afobado perguntou:
-Por que tu chegas atrasado?
O morcego  deu a explicação
-Fico observando algumas espécies raras bebendo uma água suja e vejo tudo para baixo.
 Araponga grande impaciente:
- O colega pode voar por outro lugar e chegar cedo.  Venho pela orla marítima e chego no horário do ensaio.
No outro ensaio todos a esperar o morcego atrasado.
O papagaio chateado perguntou ao morcego.
-E hoje o que aconteceu no caminho?
O morcego respondeu:
-Pousei numa árvore avistei os bichos em passeatas,  uma confusão, tudo de cabeça para baixo.
O papagaio:
-O colega no galho de cabeça para baixo, só podia ver o mundo totalmente virado.
Entrou o maestro pato, todo impecável,  deu inicio ao ensaio.  O morcego desafinou,  e parou o ensaio.
O maestro:
-Senhor morcego qual o motivo desta nota desagradável?
O morcego sem constrangimento:
-Magnífico maestro a partitura está ao contrario.
-O pato calmamente
 Fique na posição certa, a partitura esta colocada no lugar correto. Ao terminar o ensaio,  o pato pensou:
- O morcego vive de cabeça para baixo é um folgado só pensa em si.  Vou contratar outro excelente músico e dar o aviso prévio ao morcego.

Varenka de Fátima araújo
23 de março de 2011

O coral da passarada


Tarde ensolarada de fevereiro,  pouco vento. Estava marcando para o final de tarde o casamento do casal de pombos-correio, com toda pompa, o coral composto por uma passarada reluzente e esplendorosa,  com um repertório vasto e variado,  sob a regência do famoso maestro urubu.
Antes do casamento,  como é de praxe, o maestro urubu foi realizar o ensaio geral  com os admiráveis: bem-te-vi no seu estidula. o beija-flor a ciciar, o falcão pia e o gavião guincha,  todos no mesmo tom. O maestro continua empolgado regendo,  com sua asa aponta para o perdigão que carcareja, o pavão no mesmo tom pupila,  o condor crocita. No tom agudo estava a cigarra a ziziar e a andorinha a chilear. Quando o galo com rara potencialidade vocal cantou, toda passarada vibrou. O sabiá sentiu-se ofendido dizendo:
- Para,  para,  tenho uma voz afinada fiz canto no conservatório na floresta do Amazonas,   faço questão de ficar em destaque no coral.  O maestro urubu surpreso apontou para o sabiá:
- Sei do seu aprimoramento na técnica vocal do seu talento,  mas o galo cantou hoje divino, vai ser destaque nesta  cerimônia .
O  sabiá:
-Então não canto.
 O assun preto interveio,  colega tem dia que nosso gogó está limpo,  outro dia está desafinado,  tente acompanhar as notas musicais e junte a nós neste dia em harmonia,  para fazermos uma bela apresentação no casamento do amigo pombo-correio que já levou tantas mensagens de amor.
O  sabiá:
 -Não e não.  Retirou-se zangado.
 O maestro:
  -Todos em  suas posições,  está na hora do nosso show.  Quando o galo fez o solo foi ovacionado.  O coral ficou em evidência e com a agenda lotada.
Pobre sabiá ficou de fora e morreu de tristeza.

Varenka de Fátima Araújo
27 de fevereiro de 2011

Jamis verei Túlio Boa Morte



Jamais verei teus olhos de prata
Jamais verei tua boca ardente
Jamais verei teu rosto de anjo sem asas
Jamais verei teu corpo nu na tela

Fiquei nua, me sentia só
Nem podias me ver
Do outro lado do vidro
Não dava para ver

Em  coma , senti o gelo da morte
Não houve o aceno de mão, nem  adeus
O avião cortou as nuvens
Levou teu corpo para junto do teu pai

Nem teu pó posso  passar no meu corpo
Estás no cemitério da boa morte
No espaço vazio teu nome Túlio Boa Morte
A perola mais preciosa foi devolvida.
 
Varenka de Fátima Araújoo

Semente nossa




Semente nossa de cada dia
Terra nossa de cada dia
Toda semente que jogamos
Brota, nasce e sustenta
É uma química perfeita

Semente que semeia a terra
Uma relação de mãe e filho
A semente pode ser produto do homem
Que tudo descobre e inventa
Para o nosso sustento

A semente que não permeia
Uns homens fazem  grandes queimadas
Para destruir o mato
A terra fica seca
E o fogo e a fumaça nos prejudicam

Mas, a  que brota do coração
Está não podem queimar
É a semente do amor
Que espalhadas entre os homens e mulheres
Surgem vidas
Com  amor...com amor...com amor

Varenka de Fátima Araújo

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A Bahia fica a um passo do paraíso

Serra grande e Pé da serra
Uma serra grande que caminha
Pode gritar ao vento
No limite da caixa torax

Que a mata é verde,verde musgo
Amo o verde da nossa mata
Embriagada no seu esplendor
Perambulo entre cheiro verdes

Descendo a serra grande
O Pé da serra banhada pelo mar
Entre o sal das ondas e matas
Estou perto do paraíso.

Varenka de Fátima Araújo

Trova

Noite iluminada
Guardou nosso segredo
Mas a lua prateada
Sumiu com  enrredo

sábado, 17 de novembro de 2012

Justiça e Direitos Humanos




Balança tradicional
Com Justiça e Direitos Humanos
Mesmo com som de fanfarra
É bastante sensacional
O povo esta  bem desconfiado
Não suporta tanta bala perdida
Nem sangue jorrando dos filhos
O mensalão é pura enganação
Querem um julgamento com direitos
E uma melhor consciência humana

Varenka de Fátima Araújo

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Dança do ventre com taças e velas


domingo, 11 de novembro de 2012

Puff....meu vizinho

Puff,meu vizinho me deixou, saudades
Procuro um cachorrinho na lembrança
Nas minhas andanças tenho esperança
De encontrar por sinal nossa amizade

Na minha porta sinto o seu perfume
Ao chegar do pet shop os pêlos lisos
Com sua boquinha para alto a ganir
E a demarcar seu terreno pelo cheiro

Ficava na varanda sentindo o frescor
Com minha aprovação virava às patas
Vibrava com sua esperteza e seu viço

Puff,um macho de uma raça puríssima
Para uma beldade de cadela cruzar
E eu queria um filhote de bela casta

Varenka de Fátima Araújo

sábado, 10 de novembro de 2012

Floro Bartolomeu em Juazeiro do Norte-Ceará


Floro Bartolomeu  grande político
Ele nasceu aqui, natural da Bahia
Chega em Juazeiro para ser político
Deixando sua terra natal Bahia

Lá também ele foi prefeito, deputado
Demarcando as ruas do Juazeiro
Fiel  ao padre Cícero  e lutando
Homem difícil de imitar, Juazeiro

Medico, como na paz foi valente
Sagaz, destemido colocando ordem
Daquela terra  maior expoente

Bela avenida Floro Bartolomeu
Homem publico valeu homenagem
Oh! Ficando lembrado Bartolomeu

Varenka de Fátima Araújo

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Posse de Eliene Benício Diretora de Teatro

         Eliene

    Eliene

 Eliene
Em sua natureza esta gravada sempre uma frase
Com sensibilidade sabe criar e recriar como artista
Ela tem virtudes fabulosas e muito corajosa
Com sua força de caráter solta suas experiências
Com sua dignidade sabe conduzir uma comunidade
Com seu brilho ofuscando todos para realizarmos sonhos.

Varenka de Fatima Araújo

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Albanisa



Escolhi meus pais....No percurso fizemos nossa história.

O sorriso passa,  sem nada no tempo. O olhar fixo na alma de tantos. A voz fica gravado na memória das gentes.
Com voz,  solta o verbo na carne,  poetas e escritores.




Albaniza,Maria Bonita,Ziza,vovó,vó....A matriarca que conduziu a sua família com amor, determinação, trabalho, honestidade, valentia.Chegar aos 76 anos, agora é só ganho de vida, nem os seus cabelos brancos conseguem tirar sua beleza.

Varenka de Fatima Araújo

Amizade




Amigo, amiga
Eu tenho um amigo
Eu tenho uma amiga
São duas jóias.

Amigo, amiga
São como os diamantes
Encontrar é raro
Amigo é para toda a hora.

Amigo, amiga
O amor é infinito
Esta nos momentos difíceis
Esta nos momentos alegres.

Amigo, amiga
Surge outra amizade
Cativar é preciso
É um grande privilégio ter amigos

Varenka de Fátima Araújo

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Posse de Eliene Benício Diretora de Teatro

                                                                                     Eliene Benício
Dora
Seu alicerce foi livros,livros e livros,alcançando o posto de Reitora.
Tenho a convicção que a instituição vai girar mais depressa do que gira.


VARENKA É ASSIM


Eu reencontrei Varenka, após anos de afastamento. Não, nem pense isso! nós não brigamos, nós nos afastamos, é bem diferente! Nada foi combinado, foi acontecendo, e acredite ou não, morando na mesma cidade, ficamos por quinze anos sem nos comunicar.
Sabe por que estou falando isso? É porque nos afastamos e nos reencontramos, sem dificuldade alguma. O mundo moderno tem isso, a mesma correria que nos afasta das pessoas que amamos é a mesma que nos reaproxima. E o reencontro aconteceu de forma inusitada, foi via facebook, e que ironia do destino, eu que detestava ouvir falar em “facebook”, resolvi criar uma conta e logo fiquei pesquisando nomes, e adivinha quem encontrei? ela!!!! Não pensei duas vezes e logo mandei o convite e assim aconteceu o nosso reencontro.
Logo, logo descobri que Varenka tinha se tornado escritora, poetisa...ora, não foi nenhuma surpresa pra mim, e sabe por que? É simples, porque ela já escrevia muito antes... poesias, acrósticos... ela é dessas pessoas, sabe, tipo camaleoa? ela cria, recria, se reinventa o tempo todo, essa é a Varenka que conheço.
Bom, voltando ao assunto da pesquisa, antes do reencontro, descobri que ela tinha tem um blog, e acreditem, foram surpresas e mais surpresas. Muitas notícias boas, outras não tão boas, outras tristes. Foi através do blog que acabei sabendo da perda do seu pai (Seu Chagas) e do seu irmão Segestes (César, como o chamávamos carinhosamente), chorei e lamentei a morte de pessoas tão queridas e que fizeram parte da minha vida, mas essa é outra história.
Sem querer perder o foco do assunto - Varenka lançou dois livros, "Fatos e Retratos" - onde ela relata fatos e pequenas histórias - leitura muito agradável, convidativa - logo identifiquei alguns personagens peculiares - e o livro "Ela em Versos" também recomendo como uma boa leitura.
Por muito pouco não nasceu na Bahia, mas se considera Baiana de coração, conta e encanta com seus versos enaltecendo a Bahia.
Varenka é alegre, altiva, guerreira, irreverente, não tem medo de enfrentar os desafios e hoje divulga seu trabalho com maestria - é uma cidadã do mundo.
Se você quer saber mais sobre Varenka, visite o seu blog varenkadefatima.blogspot.com.br.

Maria de Fátima Oliveira Batista
(Fátima Oliveira - Nasceu no Piauí.Reside em Salvador-Bahia-Brasil. Bancária, escreve trovas, versos,crônicas é poetisa.Participa do Portal CEN  "Cá Estamos Nós".Recanto das Letras.



terça-feira, 30 de outubro de 2012

Dança do Ventre 02 com Varenka de Fátima


E assim ela prossegue, primeiro
um passo de um lado e
depois um outro. Com o rebolado do samba 
e da dança do ventre uma genuína fusão de danças. 
A questão é só conferir 

Varenka de Fátiatia Araújo


Dança do Ventre com Varenka de Fátima

Ela queria ser dançarina
foi reprovada de cara
sem desviar do caminho
chutou muitas pedras

Deu a volta por tantas artes
sem desistir da dança
que faz uma baiana de coração
vibrar quando rebola

Ainda posso encantar
Ainda sou uma guerreira.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Apresentação do Livro de Luiz Barreto Vieira


Dr. Luiz Barreto, Oftalmologista, Mestre, Escritor de cinco livros de Ciências e Espiritualidade. Sempre penetrou no sonho, embora acordado, tem arrebatado o amor inusitado de Nitinha. Com um suspiro de obstinação, coloca todo seu amor por sua família e o mesmo amor ao próximo, em trovas soltas, com sua emoção e sentimentos dos mais lindos, sendo muitas um canto de amor, àquela que foi sua fiel esposa.

AQUI

São linhas do dia a dia,
Com belo toque real..
Saudade,alegria,
Amor,poeta,afial.

Obrigada, Dr. Barreto
Varnka de Fátima Araújo

sábado, 27 de outubro de 2012

Livro Trovador do Amor de Luiz Barreto Vieira

O livro Trovador de Amor  de Luiz Barreto tem minha apresentação. 


                                                                            Luiz Barreto Vieira
                                                     Luis Barreto Vieira é poeta e escritor

                                                                                  Jaime Dias


                                                               Obrigada,  Dr. Liuz Barreto Vieira

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Meu pai Chaguinhas

Estão vendo,como eramos parecidos.



O meu querido avô


O meu querido avô, Francisco Chagas de Araújo, teve formação seminarista - foi um quase padre. Digo quase pois se encantou com a beleza radiante da minha - então moça - avó. 
Educou os seus filhos generosamente.
Acarinhou os seus netos esbanjosamente. 
De quase padre, tornou-se ateu e comunista: carregava consigo sempre a boina e a blusa do tal Guevara - o seu Che. 
Deu nomes aos seus filhos: de 
Fátima, Andaluz, Amazonas, Tocantis, Guevara. 
Na sua formação, aprendeu sete línguas. Ah... mas não é isso que me importa!: nos meus 20 anos com ele, nunca o vi pronunciar uma sequer palavrinha que não fosse da língua portuguesa - sua língua pátria mãe - e bem nordestinamente falando...! 
Meu avô era homem.
Meu avô sim é que era homem de verdade!
A sua postura forte e grave o acusa. 
Quando saia, carregava carinhosamente e educadamente uma peixeira consigo na cintura. 
Meu avô tinha coisas que eram só dele. Meu avô amava as crianças. 
Meu avô era homem bravo, mas não ladrava! 
Meu avô era nordestino cabra macho, mas não ladrava! 
Meu avô protege. Meu avô era delicado e compreensivo como se deve ser um homem.
Chagas dava a cena e entrava em cena na hora certa. 
Chagas é sulamericano. 
Meu avô tinha uma eternidade no olhar que o fazia humano de verdade.
Ah, meu avô! Ah, meu Chaguinhas! Se todos fossem iguais a você!
Sua presença irradia e deixou belas marcas. 
Chaguinhas, o teu nome é só saudade!

Olga Amazonas

terça-feira, 23 de outubro de 2012

FATOS E RETRATOS

Olá Varenka, tudo bom? Sou neto de Luiz Barreto, não sei se lembra de mim. Acabei de Ler seu livro, excelente! :) Me impressiona como os livros sempre acham seu leitor em um momento! -- Jaime Dias

domingo, 21 de outubro de 2012

Encontro de Trovadores 20/10/2012

Despertar com emoção
Com um olhar penetrante
Que fisgou meu coração...
Como foi palpitante



Desejo com ilusão
Foi levado com o vento
Um amor sem inclusão
Quimera sem sentimento

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Evento na Academia de Cultura da Bahia 19-10-2012








segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pintura e Xilogravura de Varenka

Essa casinha era branca,cantamos juntos "Casinha branca".Agora mudou a canção,a casa é pintada de amarelo,onde tantas páginas amarelas foram guardadas... Papai e Mamãe para posteridade.

COM  MINHA XILOGRAVURA DO PADRE CÍCERO PARTICIPEI DO IX SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS, DURANTE O XXI FESTIVAL DE ARTES DE SÃO CRISTÓVÃO-SERGIPE

domingo, 14 de outubro de 2012

Paloma


Paloma

Sou puramente suave
Da suavidade doce eterna.
Se doce, é porque sou amada.
Sobre o amor aprendi com as Mães
Com as Madres
aprendi a ser mulher
Sou como as Clarices, as Cecílias
As Marinas e as Marias

E, de tão mulher que cresci,
Estou puramente flor.
Como as Rosas, as Angélicas,
As Margaridas e as Violetas

Do cheiro da flor
Vivo assim
em doçura e suavidade
em leveza, tentando voar.
Como o vento bom-
sopro de luz.
Como os pássaros
que me vêm e vão.

Mas, se algum dia eu fico murcha e sem vida,
se algo me deixa entristecida,
há um pássaro que não me abandona.

Procuro por Paloma
Seja a Paloma Triste ou Alegre

Olga Amazonas

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Um dia mágico com minha prima.







Fátima Oliveira

No estilhaço do tempo
itinerante vagamos
nos encontramos semeadoras
meus livros com tramas
se desovem e soves
tua cria se recria
em letras se firmando.

Varenka de Fátima Araújo



quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A força das palavras


divulgar as palavras, a poesia
é querer elevar todo um pensar
faz libertar o povo da apatia
ajuda um pais a se endireitar

existe quem não queira ter
um povo que consiga pensar
pode assim o povo perceber
que eles os andam a enganar

existem pessoas determinadas
que com esforço e dedicação
se empenham na sua divulgação

querer promover as palavras
é um dever de toda a gente
é poder semear uma semente

--
Carlos D


Tornar notório todas poesias
elevando todo o pensamento
tirando o povo da indiferença
para o pais ter um rumo certo

existem quem não querem ter
um povo preparado, pensante
para que o povo não perceba
que eles estão só enganando

existem pessoas destemidas
com sua força e dedicação
vão a luta para a divulgação

soltando as palavras,poesias
é o meu dever como cidadã
para poder salvar e semear

Varenka de Fátima Araújo

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Minha amiga Alice Portugal

Tudo o que sei amiga Alice Portugal e Deputada Federal. Sempre lutamos em prol de uma Universidade
justa.E a nossa canção você sabe cantar.Com clareza expõe os fatos,lutando com  equilíbrio e brilho interior,sabe cavalgar com arte.Cantaremos juntas outras canções.

Varenka de Fátima Araújo

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dedicado poeta



Gonçalves Dias dorme....No fundo do mar
O teu cérebro um coração amoroso
Entre os frutos e riqueza em águas jaz
E tua Pátria a história marcou

Estendendo por década longínqua
Quantas aspirações e amor dedicados
A tua terra amada e idolatrada
Essa que atribui tua imortalidade

Mudam os tempos, mudam uns homens
Por cobiça devastando tudo
Sob pena de uma catástrofe
Esse tormento jamais verás  poeta.

Varenka de Fátima Araújo

domingo, 30 de setembro de 2012

Dança do Ventre


Evento do CEPA - Menção honrosa para Varenka

Livro: Tempo Decorrido de Germano Machado

Varenka ,recebe das mãos de Nildes Triguiros,Menção Honrosa



                                 Varenka e Edilson Freire,Diretor Geral da Faculdade 2 de Julho

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Sarau, Prosa e Poesia no Café e Cognac


                                                   Fabio Haendel poeta e cantor e Varenka

Por Fátima Oliveira sobre o livro: FATOS E RETRATOS


Fátima Oliveira Varenka De Fátima Araújo, o livro Fatos e Retratos, a partir da capa está belíssimo. O conteúdo de fragmentos de histórias de vida e acontecimentos, foi abordado de maneira simples, agradável e sempre convidativo para as próximas páginas. Ele cutuca a nossa curiosidade. Em muitas passagens eu identifiquei os personagens, posto que fiz parte de sua família e como a minha, itinerante que era - já que nossos pais trabalharam juntos, sempre transferidos de um lugar para outro, por muitos anos, na nossa primeira infância, tivemos a sorte de nos encontrar em vários lugares. Você Varenka, nos presenteou com fatos interessantíssimos, mas eu tenho uma curiosidade... o que você sentiu, qual foi a emoção ou reação ao se ver com 80 anos??????? Foi um privilégio e tanto, conta pra nós!!!!!! não, não conte....quem quiser saber que leia o livro!!!! só posso dizer que amei. Desejo muito sucesso na sua carreira.bjs.
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

DEIXA FLUIR


Dueto Deixa Fluir

Marcos Toledo/Varenka de Fátima

DEIXAR FLUIR
Inocente como sempre te conheci
Alegria... Inteligência... Esperteza

Com malicia fez me te desejar
Desejei.... Chorei... Sangrei...

Gosto de desejo com calda de medo tem seu beijo
Medo...  Tesão... Aflição..

Que adianta um beijo medroso
Correr... Ficar... Amar....

Melhor deixá-la ir, deixar fluir ou insistir
Aliviar...  Dormir... fugir...

Ah! De que adianta sofrer por antecipação
Fiquei... Gostei... Gozei..
 Amém
Marcos Toledo
 x-x-x
DEIXAR FLUIR

Impressionada fiquei ao te conhecer
Inteligente...Eloquente...Envolvente...

Sabiamente soubeste me conquistar
Adorei...Chorei...Sofri...

Gosto do desejo presente com beijo na boca
Ardente...Penetrante...Excitada...

Que adianta um beijo de longe
Estatua...Correr...Ficar...

Melhor deixá-lo seguir, deixar fluir ou tentar
Calma...dormir...sonhar..

Ah! Sofri por antecipação
Amei...Sufoquei...Fugi...

Varenka de Fátima

domingo, 23 de setembro de 2012

Uma poesia para Segestes (Por Varenka de Fatima Araújo)



 Para Glória
 
O azul e o cinza se completam,tuas
Não suspeitava que estavas partindo
Apenas tua voz estava em tom suave

Ainda planejamos muito sucesso
Depositei em ti tanta alegria
Naquele quarto branco confidências

A fumaça que engoliste anos a fios
Fechou a porta do inferno que viveste
Outra porta se abria e entraste

No infinito tuas letras soltas,ouço
Numa manhã cinzenta deste a partida
Meu irmão,quantas saudades,choro.

Recebi um certificado para ti,guardei
Tua música como fundo músical no DVD
Sei que foste para a glória,meu irmão.


Varenka de Fatima Araújo

Lançamento do livro de Roberto Abreu


Vera com o livro do sobrinho,Roberto da Abreu no lançamento do seu livro GENNESIUS


Roberto de Abreu de blusa azul,Varenka e Carlos Conrado



Eterno. Segestes Tocantins


Amargo regresso


Gonçalves Dias, poeta valoroso!
Mostra em teus versos, o amor pelo Brasil
Estando nas horas mortas
E os ponteiros dos relógios...
Correram velozes sem tua presença
Teus poesias ficaram  eternas

Os lamentos e gritos abafados
Pelo reflexo da desigualdade
Condizem com tua alma nobre
No exílio continuaste amando
O céu,às matas, os pássaros ...
Da tua terra com tudo exótico

Sonhos e amor único por uma mulher
Separado por uns por tua mistura de raças
Sábio como a natureza, partiste...
Entretanto voltaste para  à terra amada
O navio sem roteiro afundou, um adeus dorido
Entre estas linhas,meu lampejo e dor.

Varenka de Fátima Araújo


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Aurélio Schommer lança o livro História do Brasil

AURÉLIO SCHOMMER:VICE PRESIDENTE DO CONSELHO 
ESTADUAL DE CULTURA DA BAHIA,
LANÇA LIVRO:HISTÓRIA DO BRASIL-VIRA-LATA




                                        Varenka,Aurélio Schammer,Valdeck de Almeida de Jesus