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"O Artista se eleva pelo prazer da beleza dentro de sua criação."

Minha origem

Sei que amo. Conheço minha origem, respeito a mim mesma, tenho consciência da miscigenação e da minha cidadania.

Bahia de Todos os Santos

Moro na Bahia de Todos os Santos, abençoada por 365 igrejas, um legado deixado pelos Portugueses. No sincretismo religioso, o abraço com todas as religiões.Um povo que vibra sem intolerância religiosa.Tenho fé e amo meu povo!

domingo, 31 de maio de 2015

Eu e Izabella Valladares no evento Poeta Destaque 2015

Izabella Valladares abre caminho para poetas e escritores.
Ela não é um disco voador, é uma super mulher,
Ela é a diretora de LITERARTE que aponta com o lápis os lugares,
Capaz, bastante com escritora e divulgadora de muitos pelo mundo.
Depois de uma conversa sobre a Academia de Letras, Musica e Artes de Salvador
Izabella suavemente, na sua imaginação com firmeza:
- Ah...tenho um lugar para você na A.L.M.A.S
- É mesmo...Qual é o cargo? De presidente e sorri....
- Claro que não, você tem o perfil de secretária
- Secretária? Não me vejo com essa responsabilidade
- Eu sei que você tem esse perfil, vamos marcar uma reunião.
E, no dia vinte e oito de maio, reunidos os membros da A.L.M.A.S
Fui escolhida por unanimidade com secretária
Partimos para o cartório no dia vinte e nove de maio
Com  membros  e diretores se fez o reconhecimento de firma por autenticidade,
reconhecido e validado o documento, que tenho  em mãos.
Fica o meu agradecimento por mais um cargo de confiança.
Izabella, Izabella, Izabella Valladares como vice- secretária.
Varenka de Fátima Araújo

Literarte Premia Poetas em Noite Festiva em Salvador


Quantos castelos de sonhos desenhados em minha mente
Parei, com os cotovelos na mesa, lendo a mensagem na tela do computador
E lá com às letras no formato correto, era da LITERARTE
" Você foi indicada para receber o PREMIO POETA DESTAQUE 2015, em Salvador ".
Olhei da minha janela para o céu coberto de nuvens passageiras
Calculei os onze anos escrevendo e publicando, entre o chão e infinito
Da casinha assoalho e batido era pobre, da ponte longa percorrida
Recebo em uma noite festiva da Comendadora Sol Figueredo
O Diploma de Honra ao Mérito da Literarte em parceria com a A.L.M.A.S
Academia De Letras, Musica e Artes de Salvador, " Que outorga o diploma acima  a 
Varenka de Fátima Araújo
Em reconhecimento aos trabalhos poéticos.
Salvador, 30 de maio de 2015.






quarta-feira, 13 de maio de 2015

Tudo por dinheiro

Neste século de egoísmo e vícios
Três mulheres que visavam muito lucro
E, no crepúsculo da noite, procuravam sua vítima
E o mau ímpio foi crescendo, assustadoramente
Que viram naquela na rua um rapaz sem destino
Que viram naquela esquina o seu alvo
Ei-lo afinal o tesouro da grande aventura
Uma fortuna em liberdade para esbanjar
Quase todas falavam mansinhas
A primeira mulher:" Vem meu querido rapaz"
A segunda mulher: " Vem vamos gozar"
A terceira mulher: " Mete todo meu rapaz"
O pobre rapaz estremeceu, ficou sem tesão
Uma acariciava o rapaz com jeitinho
A segunda passou o sonífero
E a terceira colheu o esperma
Na hora da transação, foram descobertas
Mulheres diabólicas, nesta vida tudo é descoberto.

Varenka de Fátima Araújo.

terça-feira, 12 de maio de 2015

O velho fogoso

Violeta , era uma mulher popozuda
Que acertava com o seu olhar sua presa
Geralmente homens que colocavam muito dinheiro
Em suas mãos, após os ávidos sussurros
Foram muitos nomes que habitaram sua mente
O velho espanhol com sua pança se amostrava
De noites em camas com essências perfumadas
As pernas de cangalhas um tanto usadas
O corpo com tanta banha, que dificuldade!
A mulher jogava para os lados, ele a gemer:" Rom, rom".
Nessa voz com seu; "Rom, rom, rom"
Eis que a perua, não quis mais saber das coceguinhas
Afirmava que o idoso podia falecer no ato do prazer
Lá se foi o coitado com o seu:" Rom, rom, room".

Varenka de Fátima Araújo

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Pequenina

Quando eu era uma criança. meu pai contava fábulas e historias, intercalando com canções. Seus olhos brilhavam e sua voz empostada, mudava de tom para segurar minha atenção.Muitas vezes eu aplaudia, outas vezes fingia dormir. Quanto ele deixava o quanto, abria os olhos e segurava seus ensinamentos que enriqueceram minha mente, guardei tantas historias e remendei, que não me canso de agradecer por Ser está mulher que não deixa a tolha voar.

Varenka de Fátima Araújo

quarta-feira, 6 de maio de 2015

E Se foi.....


Ah! Antes de abrir a melancia
Balbuciava quantas onças?
Seus lábios vermelhos abriram
Pronunciavam, serpente e homens
E chega, e toca com suas mãos na melancia
Julgava o quanto Magali gostava
Na solidão os leoninos se perdem
Clamam de lá o grande amor
Serpente não salvam a humanidade
E eu sofro, deposito a dor na mente.

Varenka de Fátima Araújo