sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Ao moreno
Comigo me surpreende
antes de crescer
seu posto era perigo
num passo sumia e voltava
Agora homem
meus olhos ofuscam, meu bem.
Com muita coragem e honestidade
um caminho de trabalho galgado
por seus olhos vejo diamantes
com vontade de ajudar outros tantos
de passo em passo, um vencedor.
Salve, salve, mares, areia e Rodolfo Galdino.
Varenka de Fátima Araújo
antes de crescer
seu posto era perigo
num passo sumia e voltava
Agora homem
meus olhos ofuscam, meu bem.
Com muita coragem e honestidade
um caminho de trabalho galgado
por seus olhos vejo diamantes
com vontade de ajudar outros tantos
de passo em passo, um vencedor.
Salve, salve, mares, areia e Rodolfo Galdino.
Varenka de Fátima Araújo
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O espaço da praça
Eis um banco, no improviso uma tabua quebrada
Sorri como estivesse em Brasacolina
Afronta o homem com sua voz:
Olá ruiva aqui só tem loucos
Sim, na verdade sou ruiva
Me sinto estrangeira na cidade do carnaval
Rasgando o sol com nuvens vermelhas, fogacho
E um tal mendigo sedente por dinheiro
Sacode a mão cheia de moedas
Tinha sido nobre , perdeu o título
Os jovens passam, não sabem da sua força
Das mãos enrugadas de um casal de idade avançada
Aí vai, ela com carinho, ele envergonhado
O estranho é o contraste da mocidade
Mas eu penso, um dia serei velha.
Varenka de Fátima Araújo.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Vermelho
Esta blusa vermelha
não tem miolo
linhas cruzadas
mãos de fada
embalam na brisa
na solidão que pespontam
ao romper o dia
na luz da cor quente
que vem beijar minha face
que embriaga os sensíveis
alivia minha inquietação
digo muito mais para
Elisabeth Elizabete Galdino Sá
Varenka de Fatima Araújo