Sejam bem vindos ao meu Blog

"O Artista se eleva pelo prazer da beleza dentro de sua criação."

Minha origem

Sei que amo. Conheço minha origem, respeito a mim mesma, tenho consciência da miscigenação e da minha cidadania.

Bahia de Todos os Santos

Moro na Bahia de Todos os Santos, abençoada por 365 igrejas, um legado deixado pelos Portugueses. No sincretismo religioso, o abraço com todas as religiões.Um povo que vibra sem intolerância religiosa.Tenho fé e amo meu povo!

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Para LUNA

Ainda um ventre te apetece
Escolheste sabiamente
A união é a tua missão
Eles,depois, saberão, pois sim
Tu pretendes ser bailarina
Por rebolar muito
Serás muito mais...
Formosa com seus olhos
Veloz como uma ágia
De um voo só, vêm para nós

Varenka de Fátima Araújo

Inspirado o poema em um de Neruda

Um pouco de Neruda e, eu

Se fosse o sol iluminava 24 h, era só dia
Se fosse a lua mesmo com a intensidade da luz do sol estaria encantando
Se fosse o mar alimentaria sem cobrar
Se fosse pé de manga balançava para dar sombra
Se fosse um rio, mandava muita água
Se fosse um pássaro cantarolava " É preciso saber viver"
Sou feita de pedras, minhas mãos esculpiu outra mulher Pedra.

 Varenka De Fátima Araújo

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

FOCUS

Calo-me diante dos meus dedos
Não sei por quanto tempo vou ficar assim....
Me cortaram, machucaram muito
Pago o dobro, pago como escrava
Com o peso na cabeça
É esta crise que me consome
Com um efeito de desfigurar todos
Não sei como fazer para publicar
Se o dinheiro não vale
A realidade é muito crua
Nunca fomos livres.

Varenka de Fátima Araújo



sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Exposição de retratos dos professores na APUB

Eu me dispus a pintar os retratos dos professores,Otavio, Roberio Marcelo e Bubucha,
ontem, bem no ano de 2.000, eram acrílica sobre telas, eu tinha muitos sonhos, foram muitos blá, blá,blá, minha mãos firmes, um cavalete, nas pegadas, uma exposição que rendeu. Hoje, não se vende, a arte está agonizando.

Varenka de Fátima Araújo

Osmar Macedo , Fundador do Trio Elétrico.


Ele é o que mais queria sua xilogravura, está bem atrás, acho que tinha um pouco de amor pelo fundador do Trio Elétrico Dodô & Osmar, eramos vizinhos, até dançamos juntinhos, ele: Varenka, eu sou imortal, vivo sei. Eu me lembro de tudo como, me lembro dele tocando, caminhando na cozinha e, dos golpes que recebeu em vida, soube sempre perdoar.E, Osmar Macedo é IMORTAL.

Varenka de Fátima Araújo

Uma porta lacrada

Mandei lacrar uma porta para guardar o fruto do nosso amor, talvez, nunca entendeste de amor, palavras são meras palavras, sussurravas, eu te quero muito, era o fogo de mais uma trepada, os hormônios pegado fogo. Agora, do lado de cá, escorrendo pelos meus dedos, a cor da vitória!!!!Sei, moras no inferno.

Sem título

Aqui não precisa de título, um quadro que pintei, sim
pra uma exposição....
Não sei o nome do médico que adequeriu, para colocar em sua sala,
então, gente o importante que foi vendido.

Varenka de Fátima Araújo



quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

AVAL

AVAL
Academia Virtual de Artes Literárias

Estatuto da Academia:

Mesmo sendo uma Academia Virtual ela segue as normas de uma Academia presencial, portanto se faz parte da mesma é preciso responsabilidades, respeito e seriedade nas suas funções.

Art. 1º - A AVAL, tem por fim colaborar com a cultura da língua e da literatura nacional, e funcionará de acordo com as normas estabelecidas em seu Regimento Interno.
§ 1º - A AVAL compõe-se de 28 membros, , residentes no Brasil e em outros países.
§ 2º - Criada a Academia, com o número membros escolhidos mediante contribuição com a Arte literária ; do mesmo modo serão preenchidas as vagas que de futuro ocorrerem no quadro por motivos de afastamento.
Art. 2º - Só podem ser membros da AVAL pessoas que tenham, em qualquer dos gêneros de literatura, publicado obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livro de valor literário.
As mesmas condições, menos a de nacionalidade, exigem-se para os membros correspondentes.
Art. 3º - A administração da AVAL compete a um Presidente, um Vice Presidente, um Secretário.
§ 1º - O Presidente e Vice Presidente dirige os trabalhos da Academia de forma ética e profissional.
§ 2º - As funções do Secretário são discriminadas no Regimento.
§ 3º -. Os membros se responsabilizam em postarem sua atividades literárias pelo menos uma vez por semana.
Art. 4º - Outros poetas podem visitar curtir e comentar postagens, apenas os membros podem postar.

Parágrafo único:
É compromisso de cada membro postar seguindo a agenda, compartilhar a sua postagem em outros grupos, comentar as postagens dos outros acadêmicos.
Cada poeta tem permissão de fazer apenas uma postagem no seu dia. Aos domingos fica permitido duas postagens.
Portanto se todos seguiram as normas nada afetará a organização da AVAL.
Observação> Qualquer membro que não siga as normas poderá ser substituído imediatamente por outro membro.

02/08/2017

Faço parte como Membro da AVAL, posse 11 de novembro de 2017.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

CORUJA


CORUJA
Simbolo da sabedoria e do Poeta,
A cor vermelha letras com intensidade de luz
A amarela misture letras com clareza
A azul escreva palavras rebuscada
Misture de noite, de dia, ao amanheccer
Pode ser em qualquer hora, lugar
Letras de cores, que falem o que vai na mente
Letras que causem emoções aos outros
Em um guardanapo, papel,parede,portas
O poeta tem a sina de atingir com verdades
O poeta é um forte, será recomnhecido
Por tenacidade, perseverança e, luta.
Em vida ser mensageiro para iluminar os caminhos dos homens.

Varenka De Fátima Araújo

Posse como Acadêmica na Academia Virtual de Artes Literária

Acadêmica: Varenka De Fátima Araújo
Patrono Pablo Neruda
Cadeira : 28
Agradecimentos
Ao Armindo Loureiro pela dedicação como Presidente da AVAL.
À Ira Rodrigues pela inestimável, dedicação e competente orientação ao meu ingresso na AVAL
À Maria Alves, com seu punho em seguir adiante como secretária.
À Maria José da Conceição, afinada contribuição como Diretora da AVAL Angelica Gouveia, aguerrida conselheira
Aos Acadêmicos que colaboram para meu ingresso nesta Ilustre Academia Virtual de Artes Literária
Ao Pablo Neruda
Quis um poeta com amor imprimir seus versos,
rasgando seus desejos, caí em suas mãos o premio Nobel,
afronta o velho jeito da escrita com um modernismo para o alto,
soltando com o vento para além das montanhas beijando às nuvens
o amor foi de tal forma que brotava, ultrapassando barreiras,
em suas casas seus livros escritos com muito amor que movia com ardor
com a saga senha de uns homens que brutalmente atearam fogo
em seus livros não foi validado, eles marcaram com letras de valores
não se apagam letras firmadas pelas mãos de Pablo Neruda,
em sua mente assoma ousada e forte fonte do saber,
um diplomata que mereceu em vida honrarias galgadas com seu punho
a sua luta, canto que afagava irmãos, soa como a mais bela vitória.
Poeta do Chile, nasceu em Parral, 12 de julho de 1904
Recebeu o Prêmio Nobel da literatura no México em 1971
Faleceu em Santiago no Chile em 23 de setembro de 1973
Varenka de Fátima Araújo
Salvador - Bahia - Brasil

Para AVAL

Acadêmica :Varenka De Fátima Araújo
Patrono : Pablo Neruda.
Cadeira:28
Ergue-te, ó AVAL Acadêmia Virtual de Artes Literária
Em teus braços fui acolhida
Entre os Membros e vates
Da grandeza da tua missão
Tenho muito pouco tempo
Neste Templo Sagrado
Faço poesias, já obediente
Para poder comemorar
Não só hoje, os meses
Desejo mil parabéns
Por muitos anos nesta morada.
Varenka De Fátima Araújo

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Miniconto - Dentista

Ela gritava, está doendo.
- Não dói não, abra mais...
-Você amassa, machuca muito.
-Fique calada, já terminei.
- Aí, Doutor quanto tempo de repouso?
- Me passe o dinheiro, ponha gelo, já pode sapatear.....

Varenka de Fátima Araújo

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Miniconto - praga

As criações do homem animal são poluir rios, queimadas, pragas de grilos, pernilongos, ratos. As leis, então: chineladas, sapatadas, venenos e, um grito matei.

Varenka de Fátima Araújo

domingo, 5 de novembro de 2017

Miniconto - Vernissagem tibum

Ela estava embonecada na vernissage da professora. Sentou em um banco estilo barroco com mais quatros artistas. Na mão uma taça de vinho, o banco tibum, todos no chão seco, só, ela  sangrando.


Varenka de Fátima Araújo

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

No Mar

No mar
...pingos de chuva fazendo bolhas...molhando corpos no mar,
unhas cravadas nas costas...gemidos da sensação de prazer,
...que brindaram naquelas águas, ali, soltaram suas garras,
descobriram o libido um pelo outro...a água escorria abundante,
...ajudando os movimentos das posições...o mar é dos amantes
...em busca de novas aventuras do amor...sem preconceitos.
Varenka De Fátima Araújo

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Uma maçã em um corpo

.....uma porta tornou um quarto...de um súbito clarão,
pelos olhos deslizando o prazer...um corpo nu sem flores,
...uma maçã no umbigo...esperava uma mão e a voz em sussurros,
esperou, esperou...jogaram rosas amarelas em volta cravadas,
...os lábios ficou da cor pálida..foi uma encenação de um quadro.

Varenka de Fátima Araújo

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

No Museu Geológico da Bahia.


Um Museu é sagrado, possui o dom divino! Aqui encontrei pedras preciosas, umas retiradas do solo da Bahia. a magia deste local é conhecer a origem de cada pedra. No caminho tem outras pedras, um granito pode ser uma salvação. Antes da vida, já existiam pedras. Cuidado pode ter uma pedra dentro de você. Sem, e não. 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

KAMA

Lançamento do Livro KAMA em Salvador, dia 28 de outubro.
Convite de Ivan de Almeida Prezados autores,
é com imensa satisfação que comunicamos o lançamento da antologia Kama – Poemas e Contos Eróticos, em Salvador. O evento acontecerá no próximo dia 28 de outubro, a partir das 18h30, na Saladearte Cinema da Ufba, localizada na Av. Reitor Miguel Calmon, s/n. Vale do Canela. Ao lado das Faculdades de Educação e Administração, Pavilhão de Aulas do Canela – PAC.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

IMORTAIS


Papai, tenho duas poesias nesta Coletânea "IMORTAIS", então, fiz etá poesia, lembrando do Senhor.

O meu pai não morreu
não subiu aos céus
não foi para baixo da terra
ele dorme eternamente
a sua fidelidade como pai
possibilitou-me virtudes
não ostentava bens matériais
a sua trilha era ser honrado
carregava o peso do mundo ao seus pés
reconheço, meu pai fez sua parte
sem tirar nenhum erro
meu pai continua enviando
vibrações iluminadas
meu pai foi cremado
em sonhos vejo
o homem que me deu a vida.
Varenka De Fátima Araújo

sábado, 14 de outubro de 2017

Cachoeira da trilha da Prainha - Itacaré

A trilha começa depois da praia da Ribeira em Itacaré, um terreno ora plano, ora de rochas, passa por
cachoeira, pontes, o verde comanda, ar puro,todo pomposo, flrora e fauna beijando o rosto, encantamentos que os olhos jamais esquecerão ao trilharem. Uma voz de locutor: " Olha a água pode levar você ".Enquanto, ela olhava o volume de água ao som do canto do pássaro.

Varenka de Fátima Araújo

Ecologia

No meio da trilha da prainha
Casa de pau
A palavra de um ecologista
Do seu pensamento
Uma arquitetura perfeita
Paus da própria mata
Para diluir o gosto
Dos passantes, turistas
Sufistas, que gozam os prazeres
De uma caminhada
O cooper é praticado
Para a saúde  agradecer.

Varenka de Fátima araújo

Baluarte da Paz


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Bilhete de Vícto Manuel Guzmán

Cuando abro las ventanas de mi espíritu te busco y me pierdo en ese camino largo para llegar a ti. Pero existe un encanto especial y... no desisto.

domingo, 1 de outubro de 2017

Dança do Ventre




quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Bilhete - Adeus

Foi muito chato
o nosso primeiro encontro
poucos aconteceram
logo, acenei um adeus.

Varenka de Fátima araújo

sábado, 23 de setembro de 2017

Carta para mamãe

Alô mamãe, Albanisa, Ziza
Estou de cabeça para baixo
Sua voz canta como o Bem-te- vi
Filha, bem te quero vê
Farrapadas palavras me arranham
Dos que zombam
Sou o reflexo do meu pai
Seguindo o som
Eu irei, mamãe.

Varenka de Fátima Araújo

segunda-feira, 11 de setembro de 2017


Cachoeira de Itacaré

Límpida água
Pedras desertas, subindo vai para outra praia
Descendo, águas que desaguam no mar dos sufistas
Não bastam às subidas, descidas, matas
Temendo o abismo do cano para atravessar
O espectro de Eurico " O Presbítero"
"Não olhe para o precrípicio".
Sim, eu sinto um mundo gentil.

Varenka de Fátima Araujo


Francisco Chagas de Araújo




quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Colagem em Vinil

O texto do Jornal Correio, Terça Feira, 13 de outubro de 2005 - Cidade baixa esquecida. " Ela é linda por todos os lados. Mas que pena, está precisando de muitos cuidados e reparos. No percurso da Orla, da Pedra Furada, até perto do Humaitá, às encostas estão precisando de proteção, a terra pode ceder e, soterrar várias casas. Nos Mares quando chove, o lugar vira rio. vem chegando o verão e, até agora não lembraram da cidade baixa.
Varenka de Fátima.

Que lástima, continua precisando de segurança, a Cidade Baixa, fica em Salvador. Tempos difíceis.

Como o Condor

Só pela arte
como o Condor
que sobe aos céus
em seu voo rasante
diz a todos
em seu canto
que é Poeta.

Varenka de Fátima Araújo

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Janela

Da janela
folhas trepidam
pássaros em voos rasantes
em um lugar imaginário
onde os gritos não soam
grandes passos de pessoas
grandes ausências sentidas
uma ré sem compromisso
um corpo beijou o asfalto
só resta agora eu triste
o maior mistério é a morte.

Varenka de Fátima Araújo

Canção do amor

Há tanto tempo tento te falar
Mas minhas palavras não encontram eco
Então fiz esta canção
para te dizer que tu és o meu amor...

Quero dizer
Que a tua pele na minha pele
Ah! Vai fazer eco
mas ecos de amor, só amor

Quero também dizer
Que eu só tenho o teu amor
Para fazer companhia
à minha triste solidão...

Vem acalentar o meu coração
Ah! meu amor, meu amor
Vamos gritar bem alto
e juntos fazer eco, ecos de amor...

Varenka de Fátima Araújo

Sem pudores

Despida
Na calada da noite
Vejo a aurora romper...
Enrolo o lençol
Em volta do corpo
Saio a vaguear
No jardim sou das flores...
aspiro o perfume
Orgasmo das rosas
Inebriada corrida desenfreada
Numa busca de amor....
Eu quero um homem
Que me faça levitar...
Eu quero um amor
Que me faça delirar....

Varenka de Fátima Araújo

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Flipelô

Buscando ampliar o grande momento da nossa Cultura e da literatura no período da FLIPELÔ, o Projeto de Literatura Alma Brasileira e o Projeto Cultural Cantina da Lua , estarão promovendo noite de autógrafo e Bate Papo com vários escritores da literatura baiana e de todo o Brasil
O evento acontecerá nos dias 10 e 11/08/2017 , a partir das 19:h no Bar e Restaurante Cantina da Lua . Pelourinho - Salvador-Ba. Estarei dia 11 com o relançamento do meu livro Fatos e Retratos neste evento.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

COMENDADORA VARENKA DE FÁTIMA ARAÚJO




Moção de Aplausos


Se o homem para levantar um Edifício se equilibra com sua equipe para transportar pedras para o alto. Existe os cinzamentos, vigas de cores, o vento ao favor e o tempo marcando. No começo voei no nada, de um degrau senti o desequilíbrio, fui ao chão, levantei, sempre com muitos poetas, dei mil voltas, divulguei...Eu bem sei que Moção de Aplauso, é um incentivo da parte do portal Escbrás.


terça-feira, 1 de agosto de 2017

Cheiro

Um profundo aroma
era da cor amarela
pintando no lençol
um gosto por outra
a avó sem perfeição
fez do pano sua cama
com a pena pluma
pintou em saltos
soltura de amores
harmonias ressoaram
como quem comanda
sentido o cheiro do amor
traça o desenho
com tal empenho
esculpe com rapidez
olhar atento vidrado
com sua cor incerta
na lua cheia
em ponto frontal
foge do perigo
lhe diz a face
sou felina.






Varenka de Fátima Araújo

terça-feira, 25 de julho de 2017

Rei Arthur

Um gato lutador, veio das trevas da solidão, pele malhada ossos à vista, chegou atraído pela ração, a fome matando. Meu filho adotou, tinha uma patinha sempre pedindo alimento, come, vai pra cama, muito esperto, sabe onde pisar. Rei ARTHUR, um nome perfeita para um gato que ama sua casa.

Ziza

A princesa ZIZA, como ela é linda, meu filho, com olhos reluzentes de vagalumes, vista sempre de frente para rua, atenta, quem pode ver suas qualidades, os sensíveis. Os anéis prateados dos seu cabelos confundem com o chão. Ziza é do signo da inteligência e, o mesmo apelido da mamãe Albeniza sua vovó Ziza.

A mãe

Ela chegou de mansinho, preta, ficou gravida, teve a Ziza, aparece e, desaparece, acha que perdeu o lugar de rainha mas, tão querida.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

PORTAL CEN - "CÁ ESTAMOS NÓS"

Ah, Carlos Leite, 19 anos sobre sua direção o PORTAL CEN divulga escritores, poetas do Brasil e Portugal. Imagine, eu divulgado, fazem uns 4 anos e um pouquinho dias o PORTAL CEN _ " CÁ ENTRE NÓS" estou contentíssima amigo. Mil vezes obrigada. Varenka de Fátima Araújo

quarta-feira, 19 de julho de 2017

O rapaz e sua sacola

A rua cheia de ambulantes
o vendedor não perde seu amabilidade
são frutas para todos os gostos
estranho a situação que nos encontramos,
pô, logo se aproxima um pedinte
com sua sacola, pede uma fruta
para uma freguesa idosa
ela, pergunta quê fruta, homem
ele, aponta, aquela manga,
pinha,banana,laranja, mamão,
ela, é sério quer todas, só uma rapaz,
é, eu sou, então, uma manga
ele coloca no saco, já quase cheio
segue fazendo sua feira na moleza,
a senhora, parece que ele vai vender,
sabe, todo mundo aprendeu enganar
é sério, ele é sozinho no mundo,
no fundo todos estamos só.

Varenka de Fátima Araújo


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Diploma de honra - Pablo Neruda


terça-feira, 4 de julho de 2017

Livro liberdade Antologia Poética

Em um mão um quadro de Maria Quitéria primeira militar do Barsil, se fez homem para lutar pela Liberdade em 2 de julho. Na outra mão um livro " Liberdade Antologia Poética" , com 100 poetas soltando em versos, poemas, poesias Liberdade tanto procurada. Eu tinha um pensamento, não, não, outro anseio, revelarei um dia.




Recebendo do diretor Carlos Venttura uma chave.

Presidente Carlos Venttura, neste dia recebi uma chave da suas mãos, perdi outras,perdi chaves da minha casa, corria e corri muito, aprendi com Venttura que a arte tem muitos atalhos, brincava com suas medalhas, sei o tamanho do seu valor.Gratidão.



domingo, 2 de julho de 2017

DELEGADA CULTURAL

TÍTULO REMIDO a Delegacia Cultural de MG, A Delegacia Cultural Confere este Título REMIDO a VARENKA DE FÁTIMA ARAÚJO GARRRIDO, Contagem 28 de junho de 2017 como Delegada Cultural Internacional.

Certificado

De Reconhecimento Internacional de Talento pelo www.projetoveabrasil.blogspot.br à ATIVISTA CULTURAL VARENKA DE FÁTIMA ARAÙJO GARRIDO, contagem 13 de junho de 2017, Minas Gerais.

Certificado da Asociación " Cajamarca,Identidad Y Cultura"

Diploma de Honor a Varenka de Fátima Araújo pela ASOCIACIÓN CAJAMARCA ,IDENTIDAD Y CULTURA" Resolución de Felicitacón n. 554 - 2017 - ACIC, Cajamarca-Perú, Diploma de Honra a lá escritora y poeta de Brasil, 20 de junho de 2017.

sábado, 1 de julho de 2017

Jorge Gaspari

Em sonho
O diretor teatral
Jorge Gaspari
na pasta carregava personagens
subia e descia a escadaria da Escola de Teatro
sua gargalhada martelava no jardim
na peça "O Quarto" Varenka e Jesus Vivas
soltaram às frangas, é ela mesmo que comanda a cena
os laboratórios foram pesados Madalena Varenka,
a atriz puritana se revelando, fazendo da cena uma comédia
aquele olhar e sua voz me fizeram sua cúmplice
conversas soltas em todas dependências
da Escola de Teatro, nas ruas de Salvador
nas cadeiras e palco do velho teatro Santo Antonio
ele, professor, teatrólogo e, seu nome não ficou gravado
predileto como amigo e diretor
enquanto o seu rosto aparece e desaparece em minha mente.
eterno Jorge guerreiro amado.

Varenka De Fátima Araújo

No Espelho

Mirou se no espelho como se fosse outra, engoliu umas palavras que arderam na garganta, soltou uma rajada do sopro, formando uma silhueta disforme, seus cabelos em desalinho voaram e voltaram com tons de cores misturadas cinza e branco, não restava mais uma mulher escandalosamente com penas de pavão. Seu ego estremeceu dando lugar uma sinistra aparição, ela já não suporta um mundo feito de aparências, sua luta foi ao chão, pedras de todas tonalidades barraram todas aquarelas da sua autoria. Enquanto, o vento destrói sua pele em pontos visíveis, seus olhos endurecem como um loba furiosa que deixou sua mantilha desnecessária ao seu mundo.Segue só, como Joana D`Arc sem temer a fogueira.
Varenka De Fátima Araújo

sábado, 10 de junho de 2017

Minha Mãe

A doença persegue mesmo, minha vovó faleceu em um hospital  e, estendia a mão pedindo um dinheiro. Mamãe na sua lucides, com um poder de Mocinha perde o equilíbrio e, uma médica me diz: " Todos são teimosos, a mente de jovem com um corpo de 80 anos, então, caem, minha mãe já caiu". Poderia ser evitado, mas, minha mãe já está em casa, vai se recuperando lentamente, enquanto às pedras de gelos nos separam. Eu, sou mesmo como a lua que segue girando, girando.


quinta-feira, 8 de junho de 2017

A toda la gente

Texto: Varenka de Fátima Araújo
Traducción tentativa: Guillermo Bazán Becerra

El tiempo pasa como un viento que sopla y dispersa
las semillas, los embriones. El azul del cielo, decorado
con nubes es señal de que hay incontables esperanzas de
que llueva. Sin embargo, hay personas cuya mente está
con la mente trastornada por terribles visiones nacidas de
su ambición y maldad, a quienes no les importa quemar la
tierra y destruir cuanto esté a su alcance con tal de
satisfacer sus efímeras vanidades o acumular riqueza
devastando bosques, contaminando ríos y mares,
matando animales raros y usando todo tipo de tóxicos
aunque a la belleza natural la conviertan en escenario
fúnebre para todos. Para ellos, incendiarios de rencores y
ambiciones desmedidas, la existencia sólo vale si se
acomoda a sus desviados y oscuros conceptos de
progreso y libertad, si sólo les beneficia en sí.
Esas personas impías cubren lo atroz de sus
verdaderos rostros con máscaras, para engañar a quienes
no son de su grupo; tal vez el infierno ya está en nuestro
planeta, a pesar de todo el empeño y amor que ponen
contra eso las personas buenas. Nuestro planeta se
entrega generoso cada día para todos, sin excepción, y
cuando los buenos denuncian las maldades cometidas son
los malos jueces y autoridades que no cumplen su
obligación y permiten tales abusos y crímenes, que
llegado el momento afectarán a todos, absolutamente a
todos. Así, esos demonios llenos de poder, que corrompen
con su riqueza, andan sueltos, como monstruos
sanguinarios y arrasadores, a los que sólo les falta
privatizar el aire, sin querer darse cuenta que también
serán víctimas.
Insto a todos para que nos unamos con fe, coraje y
fraternidad para luchar por nuestro planeta Tierra.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Anete Simões me representando na ARLAC.

Rotary Club de Taubaté Oeste Caríssima acadêmica Varenka De Fátima Araújo, muito feliz e honrada em representá-la! Nós do Rotary Club Taubaté Oeste e da ARLAC - Academia de letras, Artes e Cultura estamos muito felizes por você!!!

Rotary Club de Taubaté Oeste  👏👏👏 Caríssima amiga acadêmica Varenka De Fátima Araújo, não temos dúvidas de que você - grande artista com imensa sensibilidade - e o Prêmio "Mahatma Gandhi" de Liderança para a Paz, se complementam com poética harmonia. Nós do Rotary Club de Taubaté Oeste e da ARLAC - Academia Rotary de Letras, Artes e Cultura estamos em festa com sua posse como acadêmica correspondente da ARLAC. Foi uma honra sem tamanha poder representá-la neste momento especial para todos nós. Saudações Culturais!

terça-feira, 30 de maio de 2017

Dunas de Stella Mares

Então....Nosso tempo é dominado
tempo de lucros perdidos
tempo dos político
tempo que não tem permuta.

Aqui nas dunas feitas no tempo
uma pausa e pose em um minuto
de paz em Stella Mares.

Declamando no Espaço Ambiental-Cultural-esportivo de Stella Mares

Um amigo não é para se guardar
ele se foi como um pássaro
o seu sapato de bico quadrado
parecia um personagem de Beckett
em seu último sorriso escondeu
o seu segredo como se fosse Sansão
marcou meu sorriso com suas mãos.
Varenka de Fátima Araújo

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Sarau da Onça

Na volta
uma cidade cemitério
os estampidos das armas
os gritos dos jovens poetas
o mesmo sangue, sangue
o vermelho que não para
todos fingem que estão seguros
trancados em suas casas
os políticos sem o mínimo de boa vizinhança
o vidro mostrava uma paisagem
no túnel uma mulher com sacos
na cabeça, em uma mão, na outra mão
os mendigos passeiam em alta noite
uma rodadinha como se estivesse
em Paris de Victor Hugo sem saída
ruas e becos escuros passavam
força de vontade de lutar
eu sei, não é fácil, meu jovem
continua sendo difícil o sacrifício
os poetas estão fazendo sua parte
Não! Não! Não é sina
os poetas estão mostrando seu tempo.
Varenka De Fátima Araújo

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Participo da Antologia Planeta Tierra


Assim, como o meu pai

Acho que são cinco da manhã
não, não são quatro horas
era a  hora que meu pai acordava
dormia com os livros na cama
pegava religiosamente um livro, lia
para vencer  a monotonia, tomava café
lá pela sete da manhã, era um defenssor
da leitura e educação igualmente para todos
bom dia pai, ele, você deve levar meus livros
é tão difícil viver sem meu pai
fico em pose como ele para senti lo aqui
uma dor incomoda, não posso olhar para trás
resolvi escrever, escrever
para escapar da dor, até hoje a arte do tropeço
resolvi me abanador de mim, por mim, para os outros
não pra mim mesmo, fora do tempo
com um papel e caneta sou risco em vermelho
ou, a rainha vermelha, cabelos de fogo
é assim, um amigo me chama
estou escrevendo porque fico lúdica
insisto nisso, sem saber o quê vai acontecar
nem aqui, nem no norte, nem no sul
não se ganha, não se é reconhecido
amigo, um livro pode abrir uma cabeça
entendeu a questão?

varenka de fátima Araújo

Beth


Ela,
vem faceira
mil caminhadas
em todas com sabedoria
família é para guardar
em Barcelona uma festa ímpar
em Recife deixou uma fortuna para trás
não armazena moedas
suas mãos desenham moldes
em linhas de cores
uma blusa, um vestido, uma mandala
uma força extraordínaria nos olhos
veio do sertão com toda fortalecida
uma boneca de porcelana em uma foto
com um sorriso segue sua trilha
uma rainha que não está no trono da Inglaterra
Elizabete Galdino Sá
minha prima com todo amor.
Varenka De Fátima Araújo

domingo, 30 de abril de 2017

Reitor da UfBA

Não sabia, completamente só desci do carro em frente da Faculdade de Arquitetura. Não tinha prazer, curiosidade muita, aliás, tinha muitas pessoas entrado no auditório.Cinco minutos, me aproximo do Professor João Salles, medi o espaço, dois passo, falei alto.
- Ahn...sei do seu gosto por livros.
- Ah, claro, gosto de literatura.
- Ah, é? Então, leva meu livro, tem duas poesias minhas. Eu sei que o senhor vai ganhar...Lembre de mim, quando tomar posse como Reitor Professor João Salles Pires.
Eu tive a impressão que todos da sala aprovaram minhas palavras.
Ao meu lado está o mais popular Reitor da UFBA.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Venha sorrir com a gente!!! Dr. Patrick Mascarenhas


Lá vem ele
sorridente
afetuoso, convidativo
vibrando-lhe os olhos
com honra, fidelidade
existe um grande reinado
escondido na mente
fazendo a festa o moço
segue girando no recinto
misterioso e encantador!
É impossível conter
o sorriso fascinante.
Em, " Vamos Sorrir"
o doutor inventor
do sorriso franco.

Varenka de Fátima Araújo





Era o espelho


O espelho
era os olhos
os dias escorrendo
retirando o brilho
fingo que sou
uma borboleta
uma onça faminta
solto os cabelos
tentando ser livre
a corda continua
prendendo meus pés
culpo um poema velho
um lenço, uma bandeira
olha as pedrinhas
sendo atiradas
em todas direções
tem nó cego
toda remessa
um dia acaba.

domingo, 23 de abril de 2017

Ilhas da Bahia - Clik em veja mais,um vídeo.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Coletânea Apparere de Poemas- No Espelho

Mirou se no espelho como se fosse outra, engoliu umas palavras que arderam na garganta, soltou uma rajada do sopro, formando uma silhueta disforme, seus cabelos em desalinho voaram e voltaram com tons de cores misturadas cinza e branco, não restava mais uma mulher escandalosamente com penas de pavão. Seu ego estremeceu dando lugar uma sinistra aparição, ela já não suporta um mundo feito de aparências, sua luta foi ao chão, pedras de todas tonalidades barraram todas aquarelas da sua autoria. Enquanto, o vento destrói sua pele em pontos visíveis, seus olhos endurecem como um loba furiosa que deixou sua mantilha desnecessária ao seu mundo.Segue só, como Joana D`Arc sem temer a fogueira.
Varenka De Fátima Araújo

Cabelo



Delongas
Estou ficando careca, sabe?
Estou colocando fio por fio em
minhas bonecas, da licença, posso sim.
A porta só abre de dia,
a noite não pode vaguear pelas ruas
os mendigos dobram esquinas
mentiras são faladas como verdades
tando diz e nada, nada.
Para ficar calada tem de enfiar a cabeça no balde
os peixes não vão gostar
acreditar depende de entender.
Eu não me iludo
a procissão vai passando
sem uma palavra solta com Ordem
também não entendo muita coisa....
Como os que falam e, usam sua força.
vejo rostos cansados, humilhados
desanimo em cada um que passa
não vejo a hora de acabar com essas delongas.

Antologia Virtual CEN XXII Edição

Olga Amazona
Ela é fascinante
parece a outra Olga
e de improviso
lá vai defendendo
por mistérios outras
mulheres, em tempos
lambuza sua telinha
entre os dedinhos
palavras certeiras
piruetas faz pra valer
ligeira e inteligente
se mostra calminha
sendo um vulcão
faz da profissão sua lida
segura cabeças pontudas
muitas quadradas
umas fora de órbitas
outro talento possui
uma poeta brilhante
o seu corpo em riscos
cresceu formoso
continua pequenina
dentro do meu coração.

Varenka de Fátima Araújo

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Paus brasis

Contanndo umas historias
um povo em pavoroso
só levanta na miséria
parecem caranguejo
sofrendo  de forma dessa
num  País fabuloso

Um reside na calçada
foi um capitalista
vindo do Brejo solteiro
queria vencer na bolsa
então furou seu bolso
chamava Sonalísta

Senhora de Roma dona
duma loja  tecidos
com honestidade
tesouro  destruídos
fitas fez de moldes
foi pra praça  Unidos

Depois Mocinha faleceu
apenas de combinação
não vivia como diarista
não guardava um tostão
seu corpo foi pra vala
não tinha sequer irmão

Mora aqui na cidade
um mendigo sem dente
mas disputa com Modesto
parca porção somente
o moço mais fedorento
pega comida fedente

Uma jovem do Mundo
uma mulher assanhada
foi pra cima do Roleno
acertou bem de cheio
apareceu a barriguinha
na  rua só espantada

O rapaz não achou justo
ela com grande tristeza
ao relento trazendo
uma criança na pobreza
não teve a tanta sorte
subiu  morro com certeza

Viagem de falsidade
conhece de presente
um mulato Sildade
o grande amor chegado
rapaz desce do morro
bum, uma bala perdida

Nesse governo enganoso
nada é esperançoso
sem grande segurança
tudo é engenhoso
ele só de todo poderoso
vai matando o povo

Varenka de Fátima Araújo

domingo, 9 de abril de 2017

Solale Barbosa

Fabulosa loirinha
olhar penetrante
gesto feminil
mente que atrai
bons fluídos
prazerosa, felina
segue faceteando
com elegância
desprendeu se da terra
que foi seu berço
começa a festança
em outra terra promissora
tentando ornar frases em inglês
esfusiante, dirigindo
na neve, pelas ruas
tinha uma carta marcada
encontra o amor
não foi um conto de fadas
na verdade era seu amor
guardado só para você
junto da sua família
que será para sempre
Feliz aniversário, prima

Varenka de Fátima Araújo

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Conceição Castro


Ela estoura
com a folha exposta
não, não é com o lado
louco do momento
creio com sua lucidez
cabelos lilás,rosas, pretos
ficam bem na cabeça
toda, toda moderna
seus olhos captam
tudo o que vai rodando
aparece e some
com a mesma firmeza
resumindo tudo
Obrigada, amiga

Varenka de Fátima Araújo

sexta-feira, 31 de março de 2017

Carta - Povo

Ao Povo,

       O tempo passou com o vento que soprou e dispersou às sementes, embriões.  Ainda o céu anil borrado de nuvens, chuvas  de mil esperanças. Depois visões que turvam a mente, são os homens jogando fagulhas queimando a Terra, esses homens passam com suas vaidades efêmeras, enriquecem com a fartura da mãe terra, devastando matas, poluindo rios e mares, matando os animais raros, garimpado com seus golpes e, mortalhas fúnebres. Os verbos da existência mimosa não conjugam, o Progresso e a Liberdade, estão sendo banidos, labaredas de rancores estão bebendo.
          Mascaras dos ímpios homens permanecem fixadas nos rostos dos atrozes, talvez o inferno já esteja instalado no Planeta. A seiva dos homens bons que tocam pianos  é pequena, pequena, que suas missões não atingem neste plano.  O Planeta com suas chaves de eternas portas, abem para todos, os severos juízes  os escarnecem, encerrando portas, aprisionando os animais, homens, terras demarcadas, limitando tudo. Os demônios estão soltos, monstros, piores que horríveis monstros, estão destruindo, só faltam privatizarem nosso ar.
          Povos, conclamo todos unidos com fé, coragem, irmandade, para  lutarmos por nosso Planeta Terra.

Varenka de Fátima Araújo
Texto: Varenka de Fátima Araújo
Traducción tentativa: Guillermo Bazán Becerra
A toda la gente
El tiempo pasa como un viento que sopla y dispersa
las semillas, los embriones. El azul del cielo, decorado
con nubes es señal de que hay incontables esperanzas de
que llueva. Sin embargo, hay personas cuya mente está
con la mente trastornada por terribles visiones nacidas de
su ambición y maldad, a quienes no les importa quemar la
tierra y destruir cuanto esté a su alcance con tal de
satisfacer sus efímeras vanidades o acumular riqueza
devastando bosques, contaminando ríos y mares,
matando animales raros y usando todo tipo de tóxicos
aunque a la belleza natural la conviertan en escenario
fúnebre para todos. Para ellos, incendiarios de rencores y
ambiciones desmedidas, la existencia sólo vale si se
acomoda a sus desviados y oscuros conceptos de
progreso y libertad, si sólo les beneficia en sí.
Esas personas impías cubren lo atroz de sus
verdaderos rostros con máscaras, para engañar a quienes
no son de su grupo; tal vez el infierno ya está en nuestro
planeta, a pesar de todo el empeño y amor que ponen
contra eso las personas buenas. Nuestro planeta se
entrega generoso cada día para todos, sin excepción, y
cuando los buenos denuncian las maldades cometidas son
los malos jueces y autoridades que no cumplen su
obligación y permiten tales abusos y crímenes, que
llegado el momento afectarán a todos, absolutamente a
todos. Así, esos demonios llenos de poder, que corrompen
con su riqueza, andan sueltos, como monstruos
sanguinarios y arrasadores, a los que sólo les falta
privatizar el aire, sin querer darse cuenta que también
serán víctimas.
Insto a todos para que nos unamos con fe, coraje y
fraternidad para luchar por nuestro planeta Tierra.

domingo, 19 de março de 2017

Agradecimento ao Heli Sampaio

Me equilibrando entre o fio da calçada
Esbarrei com o sol beijando muitas pedras
Visualizei uma porta me convidando para adentrar
Mergulhei nos olhos azuis da cor do mar
Na profunda sintonia com Heli Sampaio
Investigador de coisas maravilhosas
Pedras preciosas, fotografias, foceis arqueológicos
Hábil na oratória foi um encontro inusitado
De um gosto por letas rebuscadas
Um acolhimento da Mulher Pedra, sarau Varvara
Heli sendo diretor do Museu geológico
Acolhendo todos artistas com diplomacia
Homem de muitas facetas sensacionais
Sendo o Museu um lugar sagrado das Artes
A mais alta posição deve ser do diretor 
Heli Sampaio merecedor de muitas honrarias.
Gratidão meu bem feitor.

Varenka de Fátima Araújo