Pintar
mostra
minhas
várias
formas
vivenciando
momentos
Vai chegando
Vamos esperar com esperança
Vem chegando com pouca mudanças
A luz do sol, o mar e a terra irão brilhar
Que vem bater em nossas faces
Sem muita pressa , para presenciar uma novo tempo
Com a certeza que a vida é uma dadiva
Vamos saldar para melhorar os dias.
Como a doçura de uma criança
Boas Festas meus amigos
Um ano findando
Como suspirar e gritar
A tristeza por dor de perdas
Da minha mãe e o mundo
Sem paz, lembranças já são mortas
Que vem venha um novo ano
Com esperança de melhores dias.
Quando sento na cadeira para pensar positivo é um exercício, lá fora está medonho, em casa pode ter mais tranquilidade, uns homens mudaram o mundo.
Mas, para isso é preciso melhorar esse quadro devastador é preciso união e amar o próximo.
Pelas bandas de cá
O céu abriu iluminando uma parte, o som grave vibra como o trovão, muita água como um pressagio que vai continuar.
O resto das bandas de um país que um dia foi farto e desejado, está endoidado.
Não consigo entender o que querem para cada vida, uns deslumbrados, outros enfurecidos, uma parte querendo o quê na Net.
Não se sabe se é mentira ou verdade, limitados.
Vovó sempre desenhou, não se mete a colher onde não pode.
Será que nada vai mudar , estou vendo tudo trocado, será que às cabeças pararam de pensar, ou, é o assunto que pregam em páginas distorcidas, ei, ei, tudo pirado, mas por dinheiro.
Já morei bem, não sei, já que os dentes estão lacrados ,luvas, distanciamento.
Para Marte não se pode fugir.
O sapo não lava o pé, não lava a consciência. Então uns não acreditam no estranho aumento de enfermos.
O planeta mostrou a lição, cri, cri, cri, não acreditam, a mulher limpou o sapo, deu banho.
A cobra se engole o sapo, ele destila um gel, perdida a cobra joga o sapo que segue em pulos limpando a podridão do ar, insetos não expelem ódio, o sapo papa.
Na lagoa os sapos pulam embriagam os olhos de quem gosta.
Cuidado a cobra é traiçoeira, venenosa e mata, cri, cri, cri, estabum, estabum.