Violeta , era uma mulher popozuda
Que acertava com o seu olhar sua presa
Geralmente homens que colocavam muito dinheiro
Em suas mãos, após os ávidos sussurros
Foram muitos nomes que habitaram sua mente
O velho espanhol com sua pança se amostrava
De noites em camas com essências perfumadas
As pernas de cangalhas um tanto usadas
O corpo com tanta banha, que dificuldade!
A mulher jogava para os lados, ele a gemer:" Rom, rom".
Nessa voz com seu; "Rom, rom, rom"
Eis que a perua, não quis mais saber das coceguinhas
Afirmava que o idoso podia falecer no ato do prazer
Lá se foi o coitado com o seu:" Rom, rom, room".
Varenka de Fátima Araújo
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