Pela cidade sigo, para aquecer os ossos, meu corpo não está moribundo, procuro aliviar as pressões e dores. A minha harmonia começa bem cedo, no passei diviso os zurzindo de pessoas raivosas. Sei que a batata da minha perna vai bombar o sangue para subir e andar sem temer uma ruptura de um vaso de sangue. Vibrando no meu compasso, para numa praça não tem um maestro, nem um som retumbante, uns mendigos esfarrapados dormem, estes pobre me tocam, nunca ouvirão Mozart,Queen, Valdick Soriano. Passam nas lojas dos Chineses, da raça do demo, eles não furtam.
Uns vão vivendo e passarão com sua escuridão, viver na margem da vida é truculento.Chegam a afetar os outros irmãos com suas armas brancas, já outros bem vestidos com suas armas de fogo apertam o gatilho para atingirem pelas costas suas vítimas. Andar hoje em dias seguidos é para os que não temem. E tudo gira velozmente´os que estão no topo sempre com seu chicote, tangendo a boiada que não sabem que são sugados todos os dias, nas feiras, no supermercados e bancos. A vida de gado é mesmo uma sina.
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