Salve, Charles Baudelaire
Que tanto encanta!
Em suas metáforas
Em "flores do mal"
Com lábios de rosas
Imenso amor, sem riso
Elas não se foram
Naquele ponto, não
O jovem rebelde
Inspiração e mente brilhantes
Bebendo no cálice das letras
O tempo jamais apagou
A mísera vida não mostrou
A sua linguagem inovadora
Como a explosão do belo
Estremece o seu corpo
E a sua voz e olhos sem aceno
Firmaram letras eternizadas.
Varenka de Fátima Araújo
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