Ana Frank
Era uma pequena cheia de ideias
Tinha tantos sonhos indeléveis
Desperta para quimera, fantástica
Esperta de braços para o horizonte
Sensível, seu coração lamenta
Que seus amigos em peso se foram
Burlava suas emoções vivas
Que no exílio, tanto sofria
Era uma pequena valente
Nem o cárcere fez recuar
Sinal de uma menina genial
Em letras foi confirmado
Os infames no esquecimento
Vermes sustentados por infernais
Que o mundo baniu os malfeitores
Que todos saibam do século maldito
Era uma pequena com muito amor
Modesta, queria apenas viver
Por suas mãos ficaram letras
A qual, a morte não apagou.
Varenka de Fátima Araújo
Salvador - Bahia- Brasil
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