Mãe que expele todos os dias filho de luz
Nunca deixa teus filhos sem alimento
Mãe terra que registra marcas dos que pisam
Guiando todos por caminhos diversos
Mãe que dar a todos um punhado de terra
Jamais reivindica direitos.
Mãe terra que chora pelo submundo constante
A ganância de uns filhos, desnorteando
Mãe terra que receberá os filhos, joia emprestada
Que um dia retornarão ao seu abrigo eternamente.
Varenka de Fátima Araújo
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