sábado, 16 de fevereiro de 2019

Sempre vagando

O céu ficou como uma cratera escura aberta
Domem demais, ao despertar o homem moderno
E sempre esperam que outros façam por eles
Lá na rua os descamisados sem rumo e prumo
Dobam a rua sem direção, sem acalento
Lá vai João, lá vai Maria, Jorge, sem voz, sem brado.

Varenka de Fátima Araújo

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