domingo, 1 de julho de 2012

Meu grito


Essa dor que carrego obscura
Corroendo dentro do meu corpo
Sempre dura em movimentos
Incandescente arde por inteiro
Branda quando em ponto fixo
Sigo na autoajuda,corajosa
Como Espartacus em lutas
Cairei quando meu coração
Na explosão jorrar meu sangue
Banhando meus órgãos
O cérebro parado, desaparecerá
Meu corpo coberto de rosas
E o tempo vitorioso mostrará
O que restou,nada,nada,nada...


Varenka de Fátima  Araújo

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