quarta-feira, 4 de julho de 2012

Um nome sem brilho




No escuro lúgubre
Não tem o porvir
O duelo sem êxito
O dinheiro não serve
Um grito sem som
Rosto sem cor
O olho fixo
Triste momento
O presente o vento levou
O suor dos membro esfriou
O corpo em ponto rígido
De um somente só
Os vermes corroendo
O que restou do Ser...
Os osso em pó
O percurso oco
Um nome sem brilho
É o  fim. 


Varenka de Fátima Araújo


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