sexta-feira, 25 de julho de 2025

Na luz do dia

 Não me perdi . Neste rasgar de palavras moralistas,  não sangram como outra época , são falsas, jogam no chão pisam sem compaixão, sucumbem ,não haverá salvação. O único pesar é não poder dar uma moeda verdadeira aos que estão com fome.  Eu, ouvi um corvo pregando seu sermão, não entendi. O céu estava as aberto, um casal fazia sexo como se estivesse em um palácio, o pudor não ficou rubro minha face, tudo é praticado na luz do dia ,na praça, nas calçadas em qualquer rua, E, o homem com o livro não diz mais : É o fim do mundo. Está é a nova era.

Varenka de Fátima


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