Barra
trios
povo
pulando
grande
multidão.
Lava roupa
Na maquina sujas roupa
Água, alvejante com sabão
Liga botão até três, poupa
Fecha toque sabichão
No vai e vem com gosto
Tens uma amiga canhão
Com fatura multicor
Trabalha sua amiga
De graça limpa cor
Com Longas esfregas
Sujeira sem esponja
Podem fartas esperas
Oh! Lavadeiras sem mãos
Nem pendem dinheiro
Com suas beiradas irão
É uma benção nas mãos
Quem paga tudo meu irmão
Ferrugem podem surgir
Fabricantes espertos
De marca vão mudando
Consumidores certos
Que vão consertando
Ficam esperando, nada
Reclamando, esperando.
Varenka de Fátima Araújo
Vários vates,
viajantes vidas,
viáveis vencedores.
Vates:
Alfred Assis
Vinicius de Morais
Valter Bitencurt Junior
Vladimir Maiakovski
Valdeck de Almeida de Jesus
Varenka de Fátima
Varenka de Fátima
Oração - Nossa Senhora
Nossa Senhora mãe de Jesus Cristo
Veneranda cheia de graça de louvores
Toma conta dos filhos amados
Que precisão tanto da tua proteção
Porque o teu coração de mãe
Intercede por todos nos momentos cruciais
E cubra com teu manto sagrado
Ilumina nossa estrada com o teu farol divino! Assim seja.
Varenka de Fátima
Máximo Gorki
Ao meu escritor predileto,
Quando estava lendo o romance de sua autoria "Varenka Olessova", senti uma enorme adoração por tua escrita e, um orgulho misturado com dor por tua biografia. Meu nome Varenka ,meu pai tirou do romance e, que foi passado para mim, tenho como uma a obra mais importante que possuo.
Amargo, muito amarga foi tua vida, apesar de ter vivido no século XX, foste marcada pela história. O regime da Rússia foi o culpado por tua amargura.
A tua avó o meu respeito por ser humilde, que dançava ao som de todos ritmos, colhendo na feira no final do dia, frutos, verduras do chão, juntamente com o pequeno Gorki para fazer uma refeição. Quando tua mãe Varvara faleceu, uma nuvem negra cobriu teu rosto, ainda criança foste trabalhar para o sustento, nada mudava, resolveste correr o mundo, misturado com gente que vivia à margem da sociedade.
Cada desilusão um aprendizado, foi com um cozinheiro de um navio que te forneceu livros, devorador de todo tipo de escrita, foste um escritor autodidata. Não te aceitaram em uma vaga na Universidade que almejaste com fervor.
Ao voltar para tua cidade natal, a fome te devorava, sem um emprego. A fome causadora de tantos danos, foi a mais cruel perseguição em sua vida, tentaste com um tiro no peito tirar tua vida, era o desespero da dor flertando com a loucura. Foi salvo para fazer história, começa a escrever, publica contos, romances.
Como não tinhas outra escolha estuda Max e segue Lênin, uma desavença, começa tuas andanças, não aceito nos Estados Unidos.
Consegue permanência para ficar na Espanha, funda uma grupo especialista em politica, escreve o romance " A Mãe " escreve muito, seus personagens são bêbados, moradores de rua, gente que ele conviveu, sua escrita é linear, atual e, apaixonante.
Voltaste pra Rússia, onde foi preso, escreveste para o teatro a peça "Pequenos Burgueses", sendo encenado naquela época com êxito. Foi solto por pressões de vários amigos influentes.
Exerceste várias nobres profissões como: vendedor, pintor, pescador, marinheiro, escritor de um jornal, desenhava.
Dizem: " Stalin foi seu augos, mandando envenená-lo". Horrorosa sentença para quem não teve nenhuma ajuda do seu país, foste um herói. Mas, o seu engajamento na política era uma ameaça aos que estavam no poder.
Acredito, meu amado Gorki, onde quer que estejas, deve estrar sangrando de tanto padecimento de todos os humildes.
Os países sempre estiveram dividido, sempre em comunismo e capitalismo.
Atualmente o capitalismo é o todo poderoso.
Se aparecer outra alternativa, daqui cem anos, não estarei na terra.
Meu eterno escritor imortal.
Varenka de Fátima Araújo
me ensina Teseu
Me ensina
Teseu ensina me a duelar
A vida é uma foice afiada
Ah! Quantas prantos colhidos
Testemunha do desmantelo ferindo
Amordaçada pelo vento
Baionetas lançadas aos montões
Ao céu aberto borrifado de branco
Bradando às maldições de uns homens
Uma cena, um homem dilacerado em sangue
Outros vestidos de trapos de guerreiros
E, calo me diante de tudo
Como uma passante vagando no tempo.
Varenka de Fátima Araújo
Os toques
Não me toque
com palavras ocas
que são escapes
com velhas manias
já ultrapassadas
Não me toque de leve
toda esperteza
é sebo para descartar
só serve pro calo
Não me toque
com pose de superior
sou feita de gelo
sem me derreter fácil
Pode me tocar
com versos, prosa
fico sem delongas
guardo com afeição.
A cidade virou o palco da festa mais esperada do ano, por todos os bairros vai ter folia, já começa dia 22 , no bairro da Barra com vários trios elétricos e no dia 27 no campo Grande até Rua Chile e o trio Dodô no comando, é esperado muito foliões de todo o mundo.
M ulher de mil facetas
A preferida do lar
R eina como uma Deusa
I luminando todos os caminhos
V ivas para a copia de Vênus
O stentando curvas perfeitas
N otavelmente única e bela!
E ternamente serás a querida de todos.
Olga
Luz, câmera, ação
Para Princesa Olga Olga Amazona
1ato
Seu nascimento foi coroado de êxito, alegria para avó rainha que sempre ,batia pé firme , mulheres , são mais espetaculares para dirigir ,estar na frente de uma casa, negócios nações, mamãe passou a coroa para sua mãe, Olga.
Varenka perguntava - Olguinha o que vc vai ser quando crescer, vai voar como às borboletas azuis....
Olga - estou pensado
Varenka- Medicina, engenharia, enfermeira
Olga - Preciso conhecer o mundo
Varenka - O mundo conhecemos pela Net jornais, o mundo só a Europa.
Olga - Estou pensando
Varenka- Esses jovens pensam demais
Olga - Acabei de entrar para faculdade na UFBA ,vou terminar o curso de Psicóloga, no tempo exato, já, já formada foi muito rápido
Varenka - Agora, é estudar mais querida
Olga -- Lá vai, postou uma foto em Portugal.
Varenka - Ela parece com o avô, não fala dos seus planos ,uma típica psicóloga.
Olga o que vc está fazendo em Portugal, foi a francesa.
Olga - Sorrindo, estou beliscando petiscos, fazer um curso, passar por vários locais e estou adorando os Portugas.
Varenka-Olga arranja um marido e fica neste local colossal.
Olga - O povo é bonito, mas só fica por perto soldados, prefiro voltar, cumprir minha missão.
Varenka - Olga viajou pelo sul da América Latina e quedou se aqui, trabalha e neste tempo de vírus está tralhando, guerreira como somos.
Aqui está o texto em que desse pétalas de todas do alto do teatro, a princesa passa ser rainha, mando um montão de Rosas, tenho depositado em vc tudo o que uma rainha merece, cortejo no chão rosas. Minha rainha nasceu para comandar. Mil rosas.
Varenka de Fátima
Oração - carnaval
Deus que habita no infinito
Todo poderoso esteja com os carnavalescos
Nesta festa profana de todo o planeta
Para proteger os foliões na multidão sozinhos
Para que não se percam na furdunça
Esteja vigilante neste mundão, meu Deus.
Varenka de Fátima
Como não pude pressentir, que Felix gostava da minha maneira de ser, meu vizinho me falou os dias que você passou ausente, o Felix ficava arranhando sua porta, fiquei pasma, aquele branquinho de olhos negros vibra quando me vê, abri a porta e, ele caminhou por todos os cômodos todo mimoso, descobri que os animais gostam de mim.
M aria estava em primeiro
A mãe que em silencio amava
R ainha que deu origem aos Araújo
I mteiramente dedicada a família
A amor incondicional aos filhos
J ovem era formosa
O stentanto uma beleza própria
D ona de irmandade e caridade
A mada por Isídero com fervor.
A minha bisavó paterna que viajou de Aracajú em cima de um burro com seu marido um negro, a pé para residirem em Juazeiro do Norte - Ceará para tentarem a sorte e, constituir família.
A luz que ilumina
U nica em sua beleza
R diante como mulher guerreira
O rgulho de sua quinta geração
R ealmente era cativante
A que será sempre lembrada eternamente
A que nunca blasfemou por ser cega
R ara por sua resignação
A querida e amada por sua inteligência
U ma gentil pessoa que vivia afrente do época
j ovem casou com Isidero que faleceu
O utro seu irmão casou pela segunda vez
Eu tive um casal de vizinho, que morava, no apartamento de cima, sua área era aberta e, dava para ouvir os sons, Clarinda sua esposa tinha um papagaio, ela fazia o café que o cheiro espalhava, o papagaio cantava o hino nacional. Eu sempre que ia na casa da vizinha, conversava com o papagaio, ele aprendeu meu nome, que muitos falam errado mas, ele falava certo, e no dia que Clarinda não fazia café, o papagaio reclamava bem cedinho pedindo, Varenka quero café, eu sorria, vai vê que ele não bebia café. Certo dia, ele voou para longe, nunca mais soubemos do seu paradeiro.