me ensina Teseu
Me ensina
Teseu ensina me a duelar
A vida é uma foice afiada
Ah! Quantas prantos colhidos
Testemunha do desmantelo ferindo
Amordaçada pelo vento
Baionetas lançadas aos montões
Ao céu aberto borrifado de branco
Bradando às maldições de uns homens
Uma cena, um homem dilacerado em sangue
Outros vestidos de trapos de guerreiros
E, calo me diante de tudo
Como uma passante vagando no tempo.
Varenka de Fátima Araújo
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