terça-feira, 20 de maio de 2014

Porque


Ela tem uma imagem vistosa, a noite não ouve as aves noturnas, os delírios dissolvem em letras na negridão do ambiente. Seus sonhos foram perdidos, resgatou apenas um, escrever para permanecer jovem, talvez agora entenda a perdição de uns homens e de um folego banir los para o cósmico. Seu sorriso esconde o amargo da dor e as sequelas continuas marcadas por uma possível morte que foi vencida. Incrédula ela não se cala.

Varenka de Fátima Araújo.

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