No celular
Eis uma revolução
O que estou vendo
Vou descrevendo
Uma telinha de várias marcas
Ele é a sensação do momento
Tela, abas,aplicativos
Mas fugindo da queda e água
Não esqueça de colocar dinheiro
Ele só fala se carregar
Pegou muitos por ser veloz
Na comunicação com rapidez
É uma sofrência esse vício
Da criança ao adulto
Mocinha dengosa
Um velho sabichão
Mimoso ratão
Então, estão divertindo
No café, almoço, jantar
Perto e distante da família
E, ficam perdidos na solidão
Perfilando o celular da moda
Do outro lado pode estar seu algoz
Mal feitores usam mascaras
Mas, ninguém solta o celular
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