Eu sou mesmo Varenka de Fátima
Eu sou Varenka de Fátima e estou a serviço secreto.
Do Queen, de Bethoven, escutando, cantando
Das cortinas do teatro Mambembe
Das pinturas soltas dos pinceis dos Mestres da pintura
Eis porque é preciso acreditar em mim. Os últimos sempre têm total razão.
Para me descrever, direi que o oraculo vai soltando, palavras que descortinam, cada passagem.
Pela boca e pelo vento já soltei muitas verdades, embora o mundo tente me devorar.
Penso que os outros soltarão suas versões sobre minha figura.
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