Na viração do dia, um outro procedimento
Pensei como poeta ser uma libertação
Consolo-me talvez, aconteceu com o primeiro livro
Eu sinto, cada vez que sou homenagiada
Que a maldição do poeta é não poder falar
De religião, politica, gênero, homofobia
Se não lá vai para prisão, oh viração perversa
Já recebi muitas flechas embebida de ódio
E, destilei um silêncio profundo para os maus
Fico vislumbrando o céu, pegunto a estrela maior
Antes que me abram por inteira, existe um outro planeta???
Não quero voltar para a Terra
Toda humanidade durante séculos vivendo
De guerras, de inveja, ódio, destruidores
Com seus olhos injetados de cobiças
Não quero voltar para este paraíso que já demoliram
Fervendo de ansiedade, tento expulsar os dêmonios
Já me roubaram, foram sugando meus órgãos, sangue
Ouvi-me hipócritas, malditos
Não comungo com seus atos, sou honesta.
Varenka de Fátima Araújo
terça-feira, 20 de março de 2018
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