Todas às falácias que ouvi neste dia da mulher não me comoveram. O calor de quarenta graus não me cansa. Abre porta, vou para rua, uma senhora fez o sinal da cruz toda vez que passava por um mendigo, estavam com suas roupas da moda, pessoas deitadas na calçada quente, essa normalidade, incomoda. Uma senhora falou: " Todos nascem iguais, não,não, poucos ricos e, muitos pobres, outros à margem da sociedade". Cá comigo, o País escafedeu se, passei o pé direito para frente, não sou refém do relógio, sempre horas adiantada, por vezes atraso, paro diante do aquário, o peixe dá mil voltas, sombras que valem com à luz, mais harmonia. Parei no circo Picolino na Boca do Rio que não tinha peixe, tinha uma apresentação, minha função era vender livros, é prazeroso tenho experiência como comerciante, está com gente tagarelando me agrada, finalmente a noite foi um espetáculo.
Varenka de Fátima Araújo
sexta-feira, 9 de março de 2018
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Os dias não são iguais.
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