domingo, 7 de julho de 2013

Vitor, meu irmão, meu amigo

Agora é só negridão de um homem
Seus olhos bonitos e penetrantes
Evocando a alma do outro
Murmurando palavras como balsamo
Grave como o pensar dos sábios
Como um anjo negro sem intenções
Resistente aos impactos como Hércules
Sem dorido suplicio
Com mãos ágeis, todos os dias
Abençoadas palavras  tecladas
Onde não há trevas nem caos
Feliz e mil vezes sigo o anjo negro


Varenka de Fátima Araújo

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