segunda-feira, 22 de julho de 2013


Quando deixei o mundo, esse mundo, estava aflita, a inocência foi com o céu avermelhado,com um ateu que não verte nada. O chão de ingratos, com a paz sem véu. Passei pelos mornos raios, com prostitutas, homossexuais ,loucos e velhacos, não se perde, somente aprendi e deixei o pudor.Eu também sonhei com os pés no chão, a poeira bateu nos olhos e engoli vento. Eu afirmei que partiria com muitos anos. Soaram os cânticos bastante crescente. Aquela mortalha vermelha que cobriu meu corpo nu e no caixão vermelho que foi afundado no chão, apagou-se.Eu também afirmo daqui, que a terra e a natureza é um paraíso, como o caos é como o voar com asas pesadas,vejo às letras vermelhas de sangue escritas em aviões. Os que me invejaram e me dilaceram como o fel em agulhas, mando meu sorriso. Terras e mares são de todos . Com puro amor, muita luz para os que ficaram.

Varenka de Fátima Araújo

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