Vem a lua bordada com linhas prateadas
A noite abraça a lua no imerso da escuridão
Poetas escrevem todos os versos e prosas
Rasgam suas almas em canção
Exaltam a revolta da natureza
Onde os ossos apodrecem,fogofátuo
Conclamam calmaria ao mar revolto
Perplexos!Águas submergindo cidades
Brandam teus clamores concundente
Gritos que ecoam contra os opressores
Poetas amam e não silenciarão
Tuas poesias jamais calarão
Todas as noites em todo o mundo
Haverá poetas juntando letras em poesias.
Varenka de Fátima Araújo
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
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O poeta e a poesia
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