domingo, 18 de maio de 2025

Poesia - Ana Frank

 

Ana  Frank


Era uma pequena cheia de ideias


Tinha tantos sonhos indeléveis


Desperta para quimera, fantástica


Esperta de braços para o horizonte


Sensível, seu coração lamenta


Que seus amigos em peso se foram


Burlava suas emoções vivas


Que no exílio, tanto sofria


Era uma pequena valente


Nem o cárcere fez recuar


Sinal de uma menina genial


Em letras foi confirmado


Os infames no esquecimento


Vermes sustentados por infernais


Que o mundo baniu os malfeitores


Que todos saibam do século maldito


Era uma pequena com muito amor


Modesta, queria apenas viver


Por suas mãos ficaram letras


A qual, a morte não apagou.


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