domingo, 26 de janeiro de 2025

No Celular

 No celular

Eis uma revolução

O que estou vendo

Vou descrevendo

Uma telinha de várias marcas

Ele é a sensação do momento

Tela, abas,aplicativos

Mas fugindo da queda e água

Não esqueça de colocar dinheiro

Ele só fala se carregar

Pegou muitos por ser veloz

Na comunicação com rapidez

É uma sofrência esse vício

Da criança ao adulto

Mocinha dengosa

Um velho sabichão

Mimoso ratão

Então, estão divertindo

No café, almoço, jantar

Perto e distante da família

E, ficam perdidos na solidão

Perfilando o celular da moda

Do outro lado pode estar seu algoz

Mal feitores usam mascaras

Mas, ninguém solta o celular

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