domingo, 12 de janeiro de 2025

Carta de amor

 Carta de amor


Andei vagando apressada sem olhar ao redor.


O sol ardia, então, meia abobalhada, entre no recinto


O teu olhar era uma faísca penetrando no meu


Ao meio dia o sangue fervia, colado sorrimos


Não foi uma maçã, foi um morango que colocaste em minha boca, a cor adocicada era o manjar do céu, fechei os olhos


Senti a batida ritmada do meu coração como os tambores


O seu sorriso contagiou como o Bolero de Ravel,


O amor não tem idade, o tempo não apaga


A vida segue com mais leveza, o amor é tudo.


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