Não deixar-se levar pelo brilho mudando
A nutri-se de beleza vil e do ilusório triunfo
Tudo é fugaz, ficam as boas ações
Não querer se apossar dos pertences dos outros
Não ter um olhar maléfico
Mas, um olhar de contemplação
Não semear loucuras, lembranças odiosas
Em entroncamentos com o mal e odiento
Sabeis que envenenam o Ser
Não deixar os projetos de vida esmorecidas
Nem ficar parado pensando que vais enriquecer
O livro da vida jamais esquecido
Não guardar tesouros no baú
Com avidez poupando em absoluto poções
Na entrega total dizendo "não e não"
Não ingerir com excesso as boas iguarias
Ser moderado, para o bem da saúde
Agradecer de A à Z o teu sustento
Da avidez profana na boca, uns homens
Do engano tantas desditas aos outros
Da luxuria faz, não é igual homens
Varenka de Fátima Araújo
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