Quero que o mundo ouça o meu pranto
Se impera no Brasil, Chile e, outros países
Os sabichões donos das terras, podem
Que são os sapientes animais, destruidores
Fazem papel de camaleão todo momento
Espalham produtos químicos na agricultura
São os agrotóxicos mortíferos, tememos
É que tudo cheira dinheiro para estes homens
O rude lavrador sofre calado no sertão
As ondas dos mares não dançam límpidas
Rolam pezadas, mudam de cores escuras
São poluídas por objetos descartáveis
Sufocando os peixes, até à morte
Barragens são rompidas por descasos
O ar está da cor do sépia para o preto
São fumaças dos carros passantes
As queimadas vão devastando matas
Mudanças climáticas repentinas
A terra chora pendido um basta.
Varenka de Fátima Araújo
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