Adeus
Porque não posso agora
Olhos negros com paixão
Da janela mando um bilhete
No retorno uma verdade em silêncio
Depois mais nada ali, meu querido
Nunca conheci suas verdades
Adeus como uma morte
É para magoar mesmo
Depois um adeus meu caro
É como areia cobrindo um corpo
Quem manda no pranto?
Adeus, pra nunca mais, meu bem.
Varenka de Fátima Araújo
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