quarta-feira, 11 de abril de 2018

Dalila

Dalila
Não era a mulher de Sansão
Lá vem, toda empoderada
Bem alta sem saltos
O latim, o inglês já domina
É ela! Com um sorriso
De cabelos prateados
Fale de Freud, da raça
Como psicologa
Exclamou sorrido:
Você continua a mesmíssima
Não responda, ao chamado de louca
Foi abrindo portas com seu riso.

Varenka De Fátima Araújo

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