Nas ruas vão mostrando úmidos prantos
Testemunhas das dores calamando diante do horrores
Ossadas já não cabem em cemitérios
A cada passo oscilante pode ter uma cilada
Nas celas já não comportam os témiveis
Talvez nascem do peito de muito chagas
Planos desfeitos de jovens saudáveis
Filhos órfãos sem rumoc, sem futuro
Pais que não virão filhos formados
A missão acaba muito cedo por outro mirando ódio
E, as falacias não convence
Abem brechas para novas discursos.
Varenka de Fátima Araújo
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
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Nas ruas
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