Verso 1)
Do Ceará ao Salvador, um brilho imenso,
Varenka, teu nome é arte, é saber intenso,
Figurinista, atriz, em todas tuas cores,
Poesia e pintura, teus dons são amores.
(Refrão)
Oh, Varenka, estrela da nossa cena,
Teu talento, uma luz que nunca se apaga,
Comendadora, poeta, tua vida é plena,
Na cultura, és a alma que nunca se acaba.
(Verso 2)
Com as mãos de artista, moldaste o sonho,
Em cada palavra, um mundo, um entono,
Direção teatral, a voz do coração,
Nas tuas obras, pulsa a inspiração.
(Refrão)
Oh, Varenka, estrela da nossa cena,
Teu talento, uma luz que nunca se apaga,
Comendadora, poeta, tua vida é plena,
Na cultura, és a alma que nunca se acaba.
(Ponte)
Dos saraus à bienal, teu brilho não cessa,
A arte e a vida, em cada verso, tua promessa,
Honra ao mérito, em cada diploma a brilhar,
Teus feitos e versos são eternos a nos guiar.
(Verso 3)
Em cada antologia, teu nome resplandece,
De "Ela em Versos" à "Corresponder", tudo enaltece,
Ativista cultural, a voz que ressoa,
Varenka, na tua arte, a paixão ecoa.
(Refrão)
Oh, Varenka, estrela da nossa cena,
Teu talento, uma luz que nunca se apaga,
Comendadora, poeta, tua vida é plena,
Na cultura, és a alma que nunca se acaba.
(Final)
De Campos-Sales a Salvador, teu caminho é luz,
Em cada canto e verso, teu legado reluz,
Oh, Varenka, tu és a eterna melodia,
Teu nome e teu brilho são parte da poesia.
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