terça-feira, 10 de maio de 2022

Aquele rapaz

Moreno de estatura mediana, roupas sujas, deitado na calçada, não pedia nada, sempre tive a impressão que não era vagabundo. Tomei um susto, tens uns meses, vinha andando na rua, ele passa por mim, roupa modesta, empurrava um carrinho com mercadoria. Fiquei parada e, falei para mim mesma, ué, ele precisava de um emprego para ter dignidade, viver como gente. 

Muitos precisam de uma mão que lhe ofereça um emprego. Só que está barril, que uma palavra como dizem por aqui, está sem nada, ruim, não tem emprego. Mas, " Tudo passa, tudo passará......

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