domingo, 17 de outubro de 2021

Tudo desigual

 Da janela do meu quarto

Já não posso abri lá, cenas de cortar o coração e, subir para cabeça, vejo pessoas abrindo os sacos de lixos, uns para catarem latas para conseguirem dinheiro, outros procurando comida.

Tudo vai passando veloz e uma pandemia que não passa...

Se ligo a televisão só tragédia, com os olhos marejados de lágrimas, só resta cantar, falar com às paredes, ficar em casa é uma boa, mas o corpo foi feito para andar.

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