sexta-feira, 14 de junho de 2019

Assim, vão vivendo.

Os queixumes estão nos olhos
Espalhadas pelas ruas
Carrinhos de bebês sem
Como estendendo a voz da mãe
Da maldição gerada dos ricos
Da mão do Satanás em suas cabeças
Os famintos são muitos
Lá vai José com um saco nas costas
Lá vai João abrindo o lixo
Lá vai Maria com a mão pedindo
Já são tantos sem identidades
E, o choro fica abafado.


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