quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Agosto

Agosto
Agosto sorriu para mim, soprava um vento de moinho,
sem cabeça de dinossauro, era trégua de julho,
os agouros se foram como baforadas dos cachimbos dos índios,
o mico não era meu, pagam os que enchem os olhos de cobiças,
meus versos cantam com sentimentos que vertem da mente,
veste uma ossada frágil, com força de uma leoa, e, vamos
sofrendo, esperançosos com os tempos de fartura, irmãos
perdão o mundo está parado no lamaçal com bichos repugnantes,
entre senhas,uns cantam, outros insanos,outros pedintes,
outros esfolham, outros escarneiam, muitos fogem,
muito cuidado,as escolham são de inteira responsabilidade da vontade própria,
viver no arrependimento é uma prisão,
o céu é tão vasta que nunca tem fim.O amor compensa.
Varenka De Fátima Araújo

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