Não sou poderosa
Nesta gélida noite para minhas dores e zumbidos
meus cabelos foram respirar atraídos pelas estrelas
quase um gozo não sentido, não se toca no céu.
Lá são outros ares, jamais se toca no céu ele permanece misterioso,
tão intocável que os pintores não coseguem os seus tons.
Uma coruja me mostrou o caminho de volta.
Três vezes salva, desta vez a tecnologia vai me salvar, nesta terra.
A doença sempre diminui os anos de vida, ainda me restam uns anos, neste novo tempo só me resta escrever.
Varenka De Fátima Araújo
domingo, 3 de julho de 2016
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Não sou poderosa
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