terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Quadro-negro

Que o quadro-negro espalhava brilho
Por ter mãos sábias desenhando letras
Entretanto nele havia sensatez
Critério para quem queria galgar
O menino na escola para matar fome
Contando os zeros para se formar
A menina em pose de secretária
Oh! Quadro-negro, riscos brancos
Todos esmerando no aprendizado
Pintando potentes memórias.

Varenka de Fátima Araújo





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