E então naquela manhã....não, foi numa manhã faz uns 12 anos, a minha vontade de ousar pintar o meu auto-retrato. Minha mente rápida e minha mão lenta e eu falava comigo. Vamos, vamos é preciso, misturar às cores da base, dominar a tinta acrílica na tela, vamos sofrer Varenkinha. Ouvindo a voz de Fred Mercury, foi o disco todo, enquanto os pincéis deslizava em movimentos, no ritmo que
modelava meu rosto, no maior isolamento, eis o retrato no fundo azul.
Varenka de Fátima Araújo
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