Calo-me diante dos meus dedos
Não sei por quanto tempo vou ficar assim....
Me cortaram, machucaram muito
Pago o dobro, pago como escrava
Com o peso na cabeça
É esta crise que me consome
Com um efeito de desfigurar todos
Não sei como fazer para publicar
Se o dinheiro não vale
A realidade é muito crua
Nunca fomos livres.
Varenka de Fátima Araújo
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